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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Os astrônomos acabam de descobrir um estrela assassina que lançou um planeta, como a Terra, para londe de sua órbita



Usando o telescópio espacial Kepler, da NASA, os astrônomos  testemunharam um acontecimento sem precedentes: um corpo celeste destruída por estrela anã branca que orbitava.

De acordo com a NASA, este evento confirma uma das teorias mais horríveis do universo: que as anãs brancas - pequenas, estrelas densas que se formam quando uma estrela queima ou entra em colapso - pode "canibalizar" outros planetas que outrora orbitavam em torno dela, assim como a nossa querida Terra.

"Estamos, pela primeira vez assistindo um planeta sendo dilacerado por intensa gravidade e sendo vaporizado por ela e através de uma chuva "torrencial" de material rochoso emanado de sua estrela," disse Andrew Vanderburg, estudante de pós-graduação no Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica e principal autor o artigo publicado na revista Nature, de acordo com o comunicado de imprensa da NASA.

Neste caso, a estrela é WD 1145 + 017, agora mais ou menos do tamanho da Terra, e do "planeta" que está sendo destruído. No ano passado, pesquisadores que usam o telescópio espacial Kepler reaproveitado (agora chamado a missão K2) começou a perceber pequenas mudanças no brilho de uma estrela na constelação de Virgo, indicando que algo estava se movendo entre o telescópio e a estrela que estava sendo observada.

Mas,  em vez de ver um padrão apertado, em forma de U de um planeta se formou, os astrônomos viram uma queda estranha no brilho que parecia uma cauda de cometa e um anel de circular detritos, significando que o planeta estava ficando desfiado-se na frente deles, graças à poderosa gravidade.

Nasa: grande asteroide passará 'raspando' a Terra na véspera do Halloween


Ilustração da Nasa mostra a passagem de um asteroide próximo da Terra

A rocha espacial, batizada de 2015 TB145, chegará a uma distância pouco maior que existente entre a Lua e a superfície terrestre. Apesar de ser relativamente grande, o fenômeno não apresenta risco de colisão com o nosso planeta


A Nasa anunciou que, às vésperas do Halloween, um asteroide de grandes proporções passará muito próximo à Terra. Descoberta recentemente, em 10 de outubro, a rocha espacial foi batizada de 2015 TB145 e tem diâmetro de 470 metros. Segundo a Nasa, no ponto de maior aproximação com a superfície terrestre, previsto para a madrugada do dia 30 para 31 de outubro, o asteroide estará a uma distância de 499 000 quilômetros do planeta. No entanto, os cientistas alertam que não há perigo de impacto com a Terra.
Até 2027, essa será a maior rocha espacial a se aproximar da superfície terrestre, de acordo com a Nasa. Essa distância de 499 000 quilômetros equivale a 1,3 a distância média da Lua em relação à Terra. Em 1999, um asteroide, que media cerca de um quilômetro de diâmetro, conseguiu ficar ainda mais próximo do nosso planeta: a rocha 1999 AN10 ficou a 30 000 quilômetros de distância da Terra. Esse fenômeno também não ofereceu riscos de colisão.
A posição da órbita do 2015 TB145 é o mais surpreende os cientistas. Diferente da maioria dos asteroides - possuem órbitas circulares -, essa rocha espacial orbita no formato de uma elipse, com grande inclinação, cerca de 40 graus, em relação aos planetas do Sistema Solar. Mesmo com o advento das tecnologias astronômicas, essa característica faz com que seja difícil detectar esse tipo de rocha e evitar colisões com os astros.
De acordo com os cientistas, apesar de não apresentar perigo para a Terra, essa aproximação mostra o quanto o planeta ainda está vulnerável a um possível impacto com rochas espaciais. No dia 2 de outubro, a Nasa, em parceria com a ESA (Agência Espacial Europeia), anunciou a missão Aida, que desviará a rota de um asteroide real como uma forma de teste. O projeto, que será iniciado em 2020, é o primeiro a estudar formas de proteger a Terra de possíveis impactos com objetos espaciais.
Impacto de um asteroide - Os asteroides são grandes corpos rochosos que orbitam em torno do Sol, mas possuem uma massa bem menor em comparação aos planetas. Apesar de ter proporções relativamente grandes, o 2015 TB145 não tem tamanho suficiente para provocar uma catástrofe global.
Constantemente, os asteroides estão envolvidos em boatos apocalípticos. No último mês de agosto, a Nasa divulgou um comunicado que desmentia rumores de que um asteroide gigante iria se chocar com a Terra e destruir grande parte das Américas, entre 15 e 28 de setembro.
VIA VEJA

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

FGV libera biblioteca digital com mais de 10 mil títulos


Olha só que notícia bacana para quem precisa pesquisar, fazer trabalhos ou simplesmente ler textos diferentes, principalmente acadêmicos.

A Fundação Getúlio Vargas está investindo na modernização do seu Sistema de Bibliotecas, que integra os acervos físicos – nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília – e a nova Biblioteca Digital.

Ao longo de quase dois anos, um conjunto de obras e bases de dados foram reunidas para compor um amplo acervo digital, boa parte dele com acesso aberto e gratuito ao público. Para facilitar ainda mais a busca, entrou no ar a ferramenta Acervo Acadêmico, que permitirá ao usuário encontrar todas as referências sobre o assunto pesquisado, não só na biblioteca digital, mas também nas físicas.

A Biblioteca Digital FGV
Das mais de 320 bases de dados contidas na Biblioteca Digital FG, 121 são abertas ao público gratuitamente. Entre elas estão coleções de leis; dicionários; estatísticas e índices econômicos, financeiros e políticos; anuários; arquivos audiovisuais e vários outros tipos de material de pesquisa.
Também está disponível ao público o repositório digital da instituição, que representa a produção acadêmica da FGV. Este conteúdo é formado por 32 títulos de periódicos e revistas, composto por 1.550 fascículos, e outros documentos, entre teses, artigos, papers e outros materiais produzidos pelas unidades da FGV, nesse último totalizando mais de 10 mil itens. Vale ressaltar a importância histórica deste acervo, já que há edições que datam do ano de 1945.

Aniversário da FGV
De acordo com a professora Marieta de Moraes Ferreira, diretora do Sistema de Bibliotecas FGV, todo este esforço em ampliar o conteúdo digital e oferecê-lo ao público, faz parte das ações comemorativas dos 70 anos da instituição: “A FGV, desde os primeiros anos da sua fundação, assumiu de forma pioneira a missão de formar bibliotecas e bibliotecários, não só no Brasil, mas também na América Latina. Ao longo desse período, ela tem deixado um legado de conhecimento nesta área, que é reconhecido no Brasil e internacionalmente”, afirma Marieta.
Perfil

O perfil da Biblioteca Digital é voltado para as áreas de ensino e pesquisa da FGV – Administração, Economia, Direito, Ciências Sociais, História e, recentemente, Matemática Aplicada – e atende a pesquisadores e alunos de graduação, mestrado e doutorado e interessados nas áreas afins.

O acervo da Biblioteca Digital também inclui outras fontes de pesquisa, que são destinadas apenas à comunidade da Fundação, como mais de 10 mil e-Books de várias editoras, em diversas línguas, e periódicos científicos do portal da Capes.
Acesse agora mesmo o site da Biblioteca Digital FGV e tenha acesso ao conhecimento acadêmico e científico de uma das mais renomadas universidades particulares brasileiras.
Forte abraço,
Prof. Sérgio Torres
Dicas de Física e Super Interessantes

                                                     Sergio Torres


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terça-feira, 13 de outubro de 2015

11 sites para exercitar seu cérebro (de graça)


Convenhamos, a internet é muito mais do que Facebook e Youtube. Então decidimos reunir alguns sites que podem ajudar você a aproveitar muito mais a rede e, ao mesmo tempo, exercitar seu cérebro.
Digital Photography School — Apesar de estar em inglês, esse site pode ajudar na sua evolução como fotógrafo oficial da família ou até mesmo dar dicas para quem tem o interesse de seguir na profissão.  Além de disponibilizar matérias sobre o tema, você ainda pode conhecer grupos e comunidades com discussões que irão ajudá-lo na fotografia.

Duolingo – Um dos aplicativos de idiomas mais conhecidos, o Duolingo faz muito sucesso por aliar diversão com o aprendizado de línguas. O site (também disponível para smartphones) envolve e incentiva com uma maneira muito menos densa de educação.

Factsie — Também em inglês, o Factsie é um bom compilado de “fun facts” – ou fatos curiosos – como, por exemplo: você sabia que os cabos dos elevadores da Torre Eiffel foram cortados durante a ocupação alemã na Segunda Guerra Mundial  para que Hitler tivesse que subir pelas escadas? Eu também não!

 Freerice — Não é bem um Duolingo, mas você pode exercitar seu vocabulário em inglês e ainda por cima doar alguns grãos de arroz para quem precisa. Quanto mais tempo você passa no site, mais grãos são doados. Acesse o Freerice para conhecer o projeto!
Gibbon — O Gibbon é um site que reúne inúmeros artigos e estudos publicados mundo afora. Com temas diversos, você também encontrará vídeos de aulas para ficar mais antenado no mundo.

Instructables — Esse possui inúmeros esquemas de "passo a passo", de pulseiras a torres de LED. O Instructables mostra que você provavelmente é capaz de muito mais do que imagina, talvez só esteja faltando aquela forcinha.

Quora – O Quora permite que você faça perguntas para especialistas em todos os temas que imaginar, desde engenheiros do Google até professores pré-escolares. Basta fazer sua pergunta para ser respondido por um expert no tema abordado.

Megacurioso – Um site brasileiro que reúne notícias e listas divertidas para que você fique por dentro do que está acontecendo

Me Salva – É um site para você, que costumava ler o resumo da matéria no caminho da escola antes da prova. O Me Salva é um serviço de educação com vídeos curtos e diretos sobre os temas mais diretos que possa imaginar, sem que entre em desespero no ônibus, perua escolar ou carona dos pais.

Apostilando – Esse site reuniu incontáveis apostilas escolares e técnicas para auxiliar você na hora do conhecimento. Acesse e procure um tema do seu interesse!

Khan Academy em português – O serviço é conhecido nos Estados Unidos por dar aulas de reforço, especialmente de matemática, física e química. E, agora, o site conta com versão em português.

Forte abraço,
Prof. Sérgio Torres
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terça-feira, 6 de outubro de 2015

Esforço global de pesquisa tenta desvendar mistério das 'partículas fantasmas'


Uma colaboração global terá como objetivo desvendar os mistérios dos neutrinos, as chamadas "partículas fantasmas".
O estudo tentará flagrar partículas de neutrinos que fluem a partir de uma supernova, uma estrela de explosão. Tais eventos ocorrem aproximadamente a cada 30 anos, mas os fluxos de neutrinos que são produzidos ainda não foram detalhadamente estudados.
Neutrinos são a segunda partícula mais abundante do Universo, atrás apenas dos fótons de luz. Mas eles também são uma fonte de intriga para físicos que estudam partículas.
São partículas extremamente leves, sem carga elétrica e passam por outra matéria sem causar danos. Isso faz com que seja muito difícil observá-los. Por isso são apelidados de "partículas fantasmas".
Neutrinos também podem desempenhar um papel na explicação de por que o Universo se consiste, em sua maior parte, de matéria em vez de antimatéria. Eles são encontrados em três estados diferentes – ou "sabores"– e as partículas podem se inverter de um estado para outro.
A descoberta dos pesquisadores Takaaki Kajita e Arthur McDonald – de que os neutrinos têm massa e que podem alternar entre os diferentes "sabores"– rendeu aos estudiosos o prêmio Nobel de Física de 2015, anunciado nesta terça-feira.

O estudo

O estudo desenvolverá o feixe de neutrinos de maior intensidade do mundo, que viajará 1,3 mil km sob a terra do centro de estudos americano Fermilab até um grande instrumento detector instalado no centro de pesquisa subterrânea de Sanford, no Estado americano da Dakota do Sul.
O projeto usará um acelerador de partículas existente no Fermilab como uma fonte de prótons, e, em seguida, esmagará o feixe para um chamado "alvo" feito de um material que irá gerar a produção de partículas de vida curta. Estes irão viajar cerca de 200 m através de um tubo e, nessa jornada, uma grande proporção se transformará em neutrinos.
Reuters

Image copyrightReuters
Image captionProfessores Kajita e McDonald dividiram o prêmio Nobel de Física deste ano devido a estudo de neutrinos

Outro potencial ganho científico da colaboração pode ser a oportunidade de observar uma estrela de explosão em detalhes inéditos. Mas a equipe vai precisar de sorte. É um jogo de azar, mas cientistas estão esperançosos.
"Se uma supernova acontece em nossa galáxia, o que deve ocorrer uma vez a cada 30 anos ou mais, esta experiência deve, em poucos segundos, ver milhares de interações de neutrinos", disse o professor Stefan Söldner-Rembold, da Universidade de Manchester.
"Houve uma supernova em 1987 e havia alguns detectores de neutrinos - eles captaram algo, o que estimulou um grande interesse no momento. Mas uma supernova com um detector como este é algo que nunca fora observado".
O grupo foi formado no início deste ano, unindo projetos americanos e europeus com metas similares. A pesquisa, cujo nome é Dune - sigla para Deep Metro Neutrino Experiment – será realizada no Fermilab, em Batavia, no Estado americano de Illinois. O custo do projeto gira em torno de US$ 1 bilhão.



Forte abraço,
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Takaaki Kajita e Arthur B. McDonald vencem Prémio Nobel da Física 2015 - A distinção deveu-se à descoberta de massa nos neutrinos.



A Academia das Ciências Sueca, em Estocolmo, atribuiu esta terça-feira o prémio Nobel da Física 2015 ao japonês Takaaki Kajita, 56 anos, e ao canadiano Arthur B. McDonald, 72 anos, pelas descobertas que comprovam que os neutrinos têm massa. Os físicos conseguiram chegar a esta conclusão depois de observarem a oscilação dos neutrinos.
Os neutrinos são partículas elementares do grupo dos leptões, que estão isentas de carga elétrica e emitidos por estrelas e pela atmosfera. São impercetíveis e capazes de atravessar osbtáculos físicos, como paredes. Até aqui, pensava-se que não tinham massa, mas as descobertas de Takaaki Kajita e de Arthur B. McDonald comprovaram que isso não era verdade.

Aos jornalistas, o professor Arthur B. McDonald disse que “houve um momento Eureka quando fomos capazes de perceber que os neutrinos pareciam mudar de um tipo para o outro quando se deslocavam do Sol para a Terra”. E afirmou que o trabalho da sua equipa incluía cientistas dos EUA e de Portugal.

 puzzle com o qual os físicos se debatiam há décadas foi resolvido”, escreveu o Comité do Prémio Nobel no comunicado, explicando que os trabalhos de ambos os laureados foram responsáveis por esta “descoberta histórica”. A Terra está constantemente a ser bombardeada por neutrinos, explica o Comité, referindo que se espera agora que esta descoberta contribua para mudar o nosso entendimento atual da história, estrutura e destino futuro do universo.

Física foi a primeira área referida por Alfred Nobel

O terceiro e último testamento de Alfred Nobel (1833-1896) previa que grande parte da sua riqueza fosse destinada a premiar “aqueles que durante o ano anterior tenham feito o maior contributo para a humanidade”. O dinheiro deixado pelo químico e inventor deveria servir para constituir uma fundação que atribuiria os prémio anualmente. E a primeira área referida por Alfred Nobel foi a Física, talvez porque, no final do século XIX, a Física era a mais relevante das ciências.

O prémio Nobel da Física deveria ser atribuído “à pessoa que tenha feito a descoberta ou invenção mais importante na área da Física”. Alfred Nobel, no testamento, reforçou que “na atribuição dos prémios [este e os restantes quatro] não fosse tida em conta a nacionalidade dos candidatos, mas que fosse atribuído àquele que mais o merecesse, fosse escandinavo ou não”.

Fatos e números do prêmio Nobel da Física:
  • Foram atribuídos 108 prêmios Nobel da Física entre 1901 e 2014;
  • 47 desses prêmios foram atribuídos a uma única pessoa;
  • Até agora apenas duas mulheres receberam este prêmio;
  • John Bardeen foi o único que recebeu o prêmio duas vezes: em 1956, pela investigação em semicondutores, e em 1972, pela teoria dos supercondutores;
  • O mais jovem laureado, Lawrence Bragg, tinha 25 anos (1915) e recebeu o prêmio juntamente com o pai;
  • A média de idades dos laureados é 55 anos.
Os dez laureados mais populares segundo o site do prêmio Nobel:
  1. Albert Einstein
  2. Niels Bohr
  3. James Chadwick
  4. Marie Curie
  5. Erwin Schrödinger
  6. J.J. Thomson
  7. Robert A. Millikan
  8. Wilhelm Conrad Röntgen
  9. Werner Heisenberg
  10. Max Planck
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Prof. Sérgio Torres
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Recorde de distância do teletransporte quântico é quebrado nos EUA


O teletransporte quântico é uma tecnologia em que é possível a transferência de dados a velocidades altíssimas. Recentemente, cientistas do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST, na sigla em inglês), dos EUA, conseguiram teletransportar um fóton por um cabo de fibra ótica de 102 quilômetros de comprimento. Este novo recorde quadruplica a distância alcançada pela NASA no final do ano passado. 

Embora isso não signifique que estejamos mais próximos do teletransporte humano, como na série Star Trek, dado que o avanço não compreende o transporte de matéria ou de energia, mas de informação, trata-se de um marco com potenciais aplicações revolucionárias no campo das comunicações. A equipe de físicos conseguiu reproduzir a condição de uma partícula em outro sistema remoto sem que nunca houvesse uma interação entre essas diferentes partículas. Para isso, utilizaram um equipamento detector de fótons supersensível, sem o qual seria impossível obter informações de um sinal tão fraco. 

Os usos possíveis do teletransporte quântico significarão uma mudança radical nas comunicações, não apenas na Terra, mas também no espaço. Além disso, essa conquista é um passo significativo na criação de um computador quântico, uma máquina superpotente que poderá transformar completamente a tecnologia humana, ao permitir o processamento de informações extremamente complexas a velocidades inimagináveis. 

No mais, o experimento poderá servir de base para o desenvolvimento de um repetidor quântico, um dispositivo que permitirá a criação de uma rede de memórias quânticas separadas por grandes distâncias. Ou seja, os avanços à humanidade são incontáveis.


Via History

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Cientistas estão desenvolvendo uma "pílula do exercício" Assim você poderá ter os benefícios sem de fato precisar se exercitar


Sabe todos aqueles benefícios que você fica listando mentalmente para se motivar a ir na academia? E se você pudesse consegui-los sem todo o esforço e transpiração envolvidos no exercício físico em si? Essa segunda opção pode parecer maluca, mas tudo indica que ela será possível em um futuro próximo.
Em um estudo recentemente publicado na Cell Metabolism, cientistas da Universidade de Sydney, na Austrália, e da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, afirmaram ter criado um diagrama das reações moleculares ao exercício físico. O objetivo dos pesquisadores é identificar as mudanças mais importantes, de forma que elas possam ser replicadas usando remédios.

A produção do diagrama em si foi bem complicada, visto que nenhum remédio pode dar mil efeitos de forma segura. Por isso, os pesquisadores estão focados em identificar quais são as principais mudanças biológicas, e a partir delas começarão a desenvolver o remédio. "Nós fomos os primeiros a criar esse mapa e agora nós sabemos a complexidade dos sinais obtidos pelo corpo por meio de exercícios físicos", afirma o dr. Nolan Hoffman, condutor do estudo. Para isso, a equipe usou a espectrometria de massa, técnica a partir da qual é possível estudar mudanças nas proteínas nos músculos após a atividade física. Quatro voluntários passaram por uma biópsia antes do exercício, que consistia em pedalar uma bicicleta por dez minutos com o máximo de força possível. Após esse período, eles deram uma amostra dos músculos aos cientistas.
Os cientistas demoraram três anos para desenvolver o diagrama e estimam que demorarão pelo menos uma década para criar uma versão segura do remédio. A ideia é que o medicamento seja utilizado, principalmente, por pessoas idosas, com obesidade e doenças específicas.
Via Quartz
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Acervo fotográfico do projeto Apollo está disponível online



Um arquivo de mais de oito mil e quatrocentas fotos em alta resolução tiradas pelos astronautas do Projeto Apollo estão disponíveis na internet. Kipp Teague que, em 1999, criou o acervo de imagens do projeto, recentemente as compartilhou no Flickr. As fotos estão disponíveis para visualização e download.
A partir delas é possível ver a Terra à distância, bem como a Lua em detalhes e os astronautas Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins nos bastidores da missão Apollo 11. Confira algumas das incríveis fotos:
 (Foto: Flickr/Project Apollo Archive)
 (Foto: Flickr/Project Apollo Archive)
 (Foto: Flickr/Project Apollo Archive)
 (Foto: Flickr/Project Apollo Archive)
 (Foto: Flickr/Project Apollo Archive)
 (Foto: Flickr/Project Apollo Archive)
 (Foto: Flickr/Project Apollo Archive)
 (Foto: Flickr/Project Apollo Archive)
 (Foto: Flickr/Project Apollo Archive)
 (Foto: Flickr/Project Apollo Archive)
 (Foto: Flickr/Project Apollo Archive)
 (Foto: Flickr/Project Apollo Archive)
 (Foto: Flickr/Project Apollo Archive)
 (Foto: Flickr/Project Apollo Archive)
 (Foto: Flickr/Project Apollo Archive)
Via Planetary e Flickr

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