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domingo, 22 de dezembro de 2019

DIA 29 DE CADA MÊS É O DIA DO NHOQUE DA FORTUNA



Conta a lenda que, para se ter sorte, é preciso comer um prato de nhoque no dia 29 sem esquecer de colocar uma nota de dinheiro debaixo do prato e mentalizar um pedido especial: "estou comendo este nhoque para que nunca me falte comida na mesa e dinheiro no bolso". O mais importante é fazer o pedido enquanto saboreia os sete primeiros nhoques e que o dinheiro fique guardado até o próximo dia 29, para garantir a fartura desejada.
A lenda conta que num certo dia 29 São Pantaleão, vestido de andarilho, perambulava faminto por um vilarejo da Itália. De casa em casa, pedia comida e ninguém o atendia. Apenas uma família, que tinha pouca comida em casa, ajudou o pobre homem. Deram sete massinhas de nhoque para o andarilho e desta forma todos conseguiram se alimentar. São Pantaleão comeu, agradeceu e desejou sorte à família, antes de partir. Quando foram recolher os pratos descobriam que havia moedas embaixo de cada prato.
História ou não, sempre vale a pena dar uma ajudinha pra a sorte, por isso a tradição italiana é tão comum aqui no Brasil. Separamos uma receita tradicional de nhoque e fácil de fazer pra você garantir uma mesa saborosa neste dia 29 e muita fartura no mês seguinte.
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Nhoque da Sorte
Ingredientes
- 500 gramas de batata cozida
- 1 xícara de farinha de trigo
- 1 ovo
- Meia colher de café de sal
Modo de preparo
Descascar e cozinhar as batatas, de preferência no microondas, pois a água as deixa muito úmidas e o nhoque pode não ter a consistência desejada e ficar duro, já que a massa irá precisar de mais farinha. Para o cozimento, descasque e corte a batata em quatro partes dentro de um saco plástico com furos para o vapor sair, faça furos na batata também, cozinhe de 4 a 5 minutos no microondas se não estiver macia cozinhe por mais tempo. Feito isso, amasse-as ou passe-as em um espremedor.
Para dar o formato, em uma superfície enfarinhada, faça rolinhos com a massa e corte com uma faca ou espátula no tamanho desejado, mais ou menos 2,5 cm. Transfira para uma superfície com bastante farinha, para que não grude um no outro.
Ferva água, acrescente sal e coloque o nhoque para cozinhar. O cozimento é bem rápido, aproximadamente dois minutos ou até as bolinhas subirem.
Acrescente um molho de sua preferência e bom apetite
Fonte: chef Gianni Carboni, responsável pela cozinha do Spoleto
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Confira mais três receitas para saborear seu Nhoque da Fortuna:
Nhoque de mandioquinha e ricota ao sugo

Rendimento: 5 porções
Tempo de preparo: 1h30
Ingredientes
- 8 colher(es) de sopa de óleo
- 1 ½ xícara(s) de farinha de trigo
- 350 porção de mandioquinha
- 500 gr de ricota amassada
- 1 ovo grande
- ½ xícara(s) de queijo parmesão ralado
- Farinha de trigo para polvilhar
- 7 tomates grandes, lavados
- 2 cebolas médias
- 3 dentes de alho
- 3 colher(es) de sopa de sal
- Manjericão fresco a gosto
- Queijo parmesão a gosto para polvilhar
Modo de preparo
Molho
Em uma panela, coloque os tomates, 1 cebola, 2 dentes de alho, o sal e a água para cozinhar por 30 minutos. Retire do fogo, leve para bater e passe pela peneira. Em uma panela leve o óleo de soja, o alho e a cebola para dourar. Junte os tomates batidos, folhas de manjericão e leve para cozinhar em fogo baixo até que encorpe.
Nhoque
Descasque as mandioquinhas e leve para cozinhar em pouca água, com sal e panela tampada.
Esprema as mandioquinhas ainda quentes. Espere amornar, junte a ricota e misture bem. Adicione os demais ingredientes e amasse até formar uma massa homogênea. Em mesa enfarinha, modele a massa em rolinhos, corte em pequenas porções e leve para cozinhar em água fervente com sal até que subam.
Sirva o nhoque com o molho de tomate, folhas de manjericão fresco e queijo parmesão ralado.
Fonte: Bunge Brasil
Nhoque de Mozzarella de Búfala ao Limão Caipira

Rendimento: 8 porções
Tempo de preparo: 1h30
Ingredientes
- 1 kg de batata-baroa
- 100gr de farinha de trigo
- 1 gema
- Sal a gosto
Modo de preparo
Cozinhe a batata com casca, não deixe que fique muito cozida, pode atrapalhar na hora de preparar a massa. Descasque a batata e passe ainda quente em um espremedor, misture a farinha e a gema e ajuste o sal. A massa tem que ficar lisa e não pode grudar na sua mão, se precisar ajuste com mais um pouco de farinha. Faça bolinhas mas não muito pequenas, pois elas serão recheadas. Reserve.
Recheio
400 gramas de mozzarella de búfala 100% pura.
Modo de rechear
Corte a mozzarella em cubinhos e utilize para rechear o nhoque. Abra a massa na palma da mão, coloque o pedaço de mozzarella de búfala, comece a fechar. Preste bem atenção para cobrir todo o queijo e ele não vazar. O chef da uma dica: use mozzarellas com o selo de pureza 100% Búfalo para o recheio, preservando assim o sabor e as características da receita.
Molho
- 2 litros de leite
- 1 cebola pequena
- 1 xícara de farinha de trigo
- 5 colheres de sopa de manteiga
- 1 xícara de chá de parmesão
- Suco e casca de 2 limões caipira
- Sal a gosto
- 1 colher de café de noz-moscada.
Preparo do Molho
Pique bem a cebola e refogue com a manteiga. Adicione a farinha e mexa bem, aos poucos adicione o leite e mexa, para não formar grumos. Coloque o leite aos poucos e deixe ele reduzir, seu molho vai começar a engrossar. Coloque o parmesão e o limão. Por fim, ajuste o sal e a noz-moscada. Se precisar, passe o molho pela peneira.
Forno
Leve ao forno médio pré aquecido por 20 minutos ou até gratinar
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Fonte: chef Gui Bomfim para o Selo de Pureza 100%
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Nhoque de Mandioca com cogumelos, tucupi e queijo de cabra

Rendimento: 4 pessoas
Ingredientes para 500 gramas de nhoca:
- 420g de mandioca cozida
- 60g de requeijão tipo catupiry
- 50g de parmesão ralado
- 3 gemas
- 30g de polvilho doce (ou o suficiente para dar liga na massa)
Modo de preparo
Moa a mandioca ainda quente. Numa tigela, coloque mandioca moída, o requeijão, o queijo, as gemas e misture até dar liga na massa, adicionando o polvilho doce gradativamente. Coloque a massa numa manga de confeiteiro com bico redondo e em seguida puxe-a no papel manteiga ou numa assadeira levemente untada. Leve ao forno a 120°C por 14 minutos. Retire do forno e deixe resfriar na temperatura ambiente, em seguida corte a massa em cubos, ou pequenas esferas, do tamanho desejado.
Ingredientes:
- 120g de folhas de mostarda
- 120g de quiabo fatiado
- 160g de cogumelo variados e fatiados
- 120g de tomates sweet grape cortados ao meio
- 120g de queijo de cabra (tipo feta) ralado
- 200g de Tucupi
- 40g de manteiga sem sal
- Azeite a gosto
-Sal e pimenta do reino a gosto
- Coentro a gosto
- 500g de nhoca
Modo de preparo
Numa frigideira, com manteiga, coloque as nhocas para dourar. Uma vez douradas, coloque na frigideira, primeiramente, os quiabos, depois os cogumelos e por fim os tomates, acompanhados de um fio de azeite Andorinha. Rasgue as folhas de mostarda e ponha na frigideira, deixando cozinhar por apenas 30 segundos. Passado esse tempo, adicione o tucupi, mexa, tempere a gosto e tire do fogo.
Montagem
Num prato fundo, coloque metade do queijo como primeira camada, em cima coloque as nhocas com o molho. Para finalizar, use o resto do queijo e os brotos de coentro para realçar e complementar o sabor.
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Fonte: chef Victor Oliveira da Azeite Andorinha













sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Um pouco de história - Geradores eletrostáticos

Geradores ou máquinas eletrostáticas são dispositivos que geram eletricidade estática. Existe eletricidade estática quando as cargas elétricas geradas são acumuladas e descarregadas em curtos intervalos de tempo.

O primeiro gerador eletrostático foi construído por Otto von Guericke (1602-1686), físico e engenheiro alemão, em 1660. Era uma enorme esfera de enxofre atravessada por um eixo, que girava com o auxílio de um sistema de manivela, polia e correia; quando atritada manualmente com um pedaço de lã, se eletrizava. 

Logo o atrito manual foi substituído por dispositivos mecânicos, e as máquinas foram acrescidas de novos equipamentos e materiais eletrostáticos, como a da foto abaixo.
A máquina com um disco, ao centro, é um gerador eletrostático de atrito.

O uso dos geradores eletrostáticos cada vez mais potentes se intensificou a partir do século XVIII. Além de gerar violentos choques elétricos e faíscas assustadoras, possibilitaram a descoberta de novos fenômenos e propriedades elétricas. Outros geradores eletrostáticos utilizam a eletrização por indução em vez de atrito. 

O mais conhecido é a máquina inventada em 1882 por James Wimshurst (1832-1903), utilizada em pesquisas até o início do século XX e, ainda hoje, para demonstrações em instituições de ensino ou em centres de divulgação científica.
Máquina construída em 1884 por James Wimshurst.

Física - História - Atualidades - Educação - Exercícios Resolvidos https://www.facebook.com/groups/fisicaseculo21 Inscreva-se no grupo. Inscreva-se no Blog Obrigado. Prof. Sérgio Torres

Dica do dia: página https://www.saladaeletrica.com.br/ ótimos cursos e ótimos materiais gratuitos em assuntos relacionados a acionamento de motores, controladores de partida, mecanismos de proteção. Material essencial para todo eletricista e também quem está se formando em engenharia

Dicas de Física e Super Interessantes 

                





quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Chuva de meteoritos enfeita o céu nos próximos dias

Para localizar os meteoritos, uma dica é instalar no seu smartphone um mapa celeste.


Para localizar os meteoritos, uma dica é instalar no seu smartphone um mapa celeste.
Uma das chuvas de meteoritos mais intensas e coloridas do ano, conhecida como “Geminídeos”, estará em seu pico no próximo final de semana.

Em teoria, a chuva já começou desde o dia 4 de dezembro, última quarta-feira, mas aumentará de intensidade nas madrugadas entre os dias 13 a 15 de dezembro, de sexta a domingo.

Sob condições ideais estima-se que será possível ver até 150 meteoritos por hora. Na prática, os espectadores podem esperar observar até 50 meteoritos por hora.

O nome Geminídeos foi adotado pois a chuva aparenta ter origem na constelação de Gêmeos, mas na realidade ela se origina do asteroide conhecido como 3.200 Faéton.

Para uma melhor visualização do lindo fenômeno, o site OlharDigital recomenda visitar cidades com índices baixos de poluição ou estar posicionado atrás de grandes construções para diminuir a passagem de luz.

Obs,: A chuva é de meteoritos, meteóro é o fenômeno atmosférico que envolve, chuva, arco-íris, ventos e inclusive chuva de meteoritos 

Dicas de Física e Super Interessantes 

                





domingo, 8 de dezembro de 2019

Qual a diferença entre semicondutores e supercondutores?

 


É muito difícil classificar de forma definitiva qualquer substância como condutora ou isolante.

Além dessa dificuldade, ainda há os semicondutores, substâncias que podem ser criadas artificialmente e que conduzem a eletricidade de forma peculiar. 



Os supercondutores, ao contrário, são substâncias que se tornam condutores perfeitos quando resfriadas a temperaturas baixíssimas.


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GRAMÁTICA DA FÍSICA - ATRITAR OU ESFREGAR?

 

Atritar e esfregar podem ser entendidos como sinônimos -dois corpos podem ser eletrizados atritando-se ou esfregando-se um contra o outro. 

No entanto, a palavra que melhor expressa o fenômeno da eletrização é esfregar. 

Como diz o dicionário, esfregar "é passar repetidas vezes um objeto pela superfície de outro", ideia mais adequada à eletrização do que atritar ou friccionar. 

Na eletrização, o que importa é o melhor contato obtido na esfregação, não a energia gasta pela fricção, ideia falsa que predomina quando falamos em atrito. 

Mas vamos manter neste curso a expressão habitual - eletrização por atrito -, embora do ponto de vista conceitual fosse melhor eletrização por esfregação.

Abaixo a série triboelétrica que mostra que material esfregado em qual fica com qual carga






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GRAMÁTICA DA FÍSICA - Positiva e negativa ou carga e anticarga

 


As palavras positivo e negativo estavam relacionadas, provavelmente, ao superávit ou déficit de fuido elétrico contido num corpo. Essa denominação foi mantida no modelo atômico e adquiriu conotação algébrica porque se tornou extremamente conveniente - a soma algébrica das cargas do elétron -e, e a do próton, +e, é nula, o que está de acordo com a neutralidade elétrica do átomo.

No entanto, é importante notar que são apenas nomes, palavras que indicam oposição mútua. Poderiam chamar-se de preta e branca, quente e fria, esquerda e direita ou carga e anticarga, provavelmente a denominação mais adequada do ponto de vista da física moderna.

Obs.: A carga elétrica do próton.

De acordo com a física moderna, o próton é formado por dois quarks up, de carga + 2/3e, e um quarck down, de carga -1/3e. A soma algébrica 2(+2/3e) + 1(-1/3e) = +e dá a carga do próton, que somada à carga do elétron, -e, dá zero.
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Aprofundamento - A explicação atual da eletricidade

 

 Até o século XIX predominavam os fluidos nas explicações da física. Havia o fluido calórico, o fluido elétrico, o fluido magnético e um fluido "miraculoso" que permeava todo o universo - o éter. 

A ideia do átomo, ou de partículas isoladas que se agrupam para formar a matéria, embora muito antiga, sempre sofreu forte rejeição, porque entre os átomos deveria existir o vazio. Ainda hoje, é muito difícil aceitar que substâncias sólidas, rígidas, sejam constituídas em sua maior parte de grandes vazios.

A primeira comprovação de que esses grandes vazios de fato existem surgiu das experiências lideradas pelo físico neozelandês Ernest Rutherford (1871-1937), realizadas entre 1909 e 1911. 

Bombardeando uma fina lâmina de ouro com partículas alfa, oriundas de uma fonte radioativa, sua equipe chegou à surpreendente conclusão de que a grande maioria dessas partículas atravessava a lâmina sem encontrar nenhum obstáculo. Porém, algumas delas, cerca de uma em cada 8000, eram desviadas de forma intensíssima, sugerindo que a matéria estava concentrada em pequenos núcless localizados no meio desses grandes espaços vazios.

Antes de Rutherford, seu professor de Cambridge, o físico inglês J. J. Thomson (1856-1940) havia descoberto que os raios catódicos - algo que dava origem a uma luminosidade em tubos com ar rarefeito devido aos filamentos aquecidos de diferentes materiais neles contidos - eram, na verdade, feixes de partículas eletricamente negativas, os elétrons. 

Essas descobertas experimentais, entre outras, não só consolidaram a ideia do átomo como permitiram ainda uma explicação mais consistente da eletricidade, considerada como propriedade de algumas partículas elementares que se denominou carga elétrica. Essa explicação, no entanto, foi se tornando muito complicada à medida que foram sendo detectadas inúmeras partículas elementares.

Em 1964, os físicos Murray Gell-Mann (1929-2019) e George Zweig (1937-) postularam a existência de novas partículas elementares, os quarks- seis pares de partículas, cuja existência já foi detectada experimentalmente. Os quarks têm cargas elétricas positivas ou negativas, com valores iguais a 1/3 ou 2/3 da carga e do elétron. 

Dessa forma, foi possível simplificar a teoria atómica tornando-a mais aceitável, pois a maioria das partículas consideradas elementares são, na verdade, formadas de quarks.

Ainda se admite que o átomo tenha um núcleo onde existam pró-tons e nêutrons e, ao redor, os elétrons. Os elétrons continuam a ser partículas elementares, mas os prótons e nêutrons não (são compostos de quarks). 

O próton, por exemplo, é composto de dois quarks up e um quark down (up e down são dois dos seis pares de tipos de quarks), enquanto o nêutron é composto de dois quarks down e um quark up.

Embora as cargas elétricas dos quarks sejam frações da carga do elétron, a carga elétrica elemerltar continua sendo a carga do elétron. Isso porque os quarks nunca aparecem isoladamente, mas sempre em grupos de dois ou três, compondo outras partículas cuja carga elétrica é nula ou igual à carga do elétron.

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