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segunda-feira, 10 de junho de 2019

M7 - QUÍMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 1º ANO 2º BIMESTRE













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terça-feira, 4 de junho de 2019

M7 - FÍSICA REVISÃO SEGUNDO ANO SEGUNDO BIMESTRE 2019













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segunda-feira, 3 de junho de 2019

M7 - REVISÃO PARA PROVA DO TERCEIRO ANO SEGUNDO BIMESTRE - Física Século 21




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sábado, 1 de junho de 2019

Gramática da Física – Partículas Elementares



O átomo foi a primeira partícula elementar que a física admitiu existir. 

Elementar quer dizer "último, indivisível, que não existe nada menor". Por essa razão, à medida que foram descobertos outros componentes "elementares" do átomo ou da matéria, como elétrons, prótons, nêutrons, pósitrons, mésons, píons, neutrinos e muitos outros, o termo elementar passou a perder o sentido. 




Na década de 1960, as pesquisas levaram os físicos a concluir que deveriam existir cerca de duzentas partículas "elementares"; é difícil acreditar que existam tantas partículas últimas e indivisíveis. 

Essa situação desconfortável só se tornou mais bem compreendida em 1966, quando foi proposta a existência dos quarks, reduzindo em muito o número de partículas "elementares" e recuperando, até certo ponto, o sentido original da palavra elementar.


                  
                                   


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NASA começa a desenvolver avião elétrico a hidrogênio



Aviões elétricos
A NASA aprovou o financiamento para um projeto que pretende desenvolver uma nova tecnologia para alimentar aviões movidos inteiramente a eletricidade.
A ideia é usar as promissoras, mas ainda não totalmente práticas, células a combustível a hidrogênio.
"Essencialmente, o programa se concentra no desenvolvimento de uma plataforma de aeronave totalmente elétrica que usa hidrogênio líquido criogênico como método de armazenamento de energia," detalha o professor Phillip Ansell, da Universidade de Illinois, que irá chefiar o CHEETA, sigla em inglês para "Centro de Tecnologias Elétricas Criogênicas de Alta Eficiência para Aeronaves".
A energia química do hidrogênio será convertida diretamente em eletricidade em uma série de células a combustível, que então alimentarão motores elétricos de alta eficiência. O projeto pretende desenvolver esses motores de alta potência usando supercondutores, aproveitando o aparato criogênico que será necessário para manter o hidrogênio em segurança no interior dos tanques.
"É semelhante ao modo como os aparelhos de ressonância magnética funcionam," disse Ansell. "No entanto, esses sistemas de transmissão elétrica ainda não existem, e os métodos para integrar tecnologias de propulsão acionadas eletricamente em uma plataforma de aeronave ainda não foram estabelecidos. Esse programa procura resolver essa lacuna e fazer contribuições fundamentais em tecnologias que viabilizarão os aviões totalmente elétricos do futuro."
NASA começa a desenvolver avião elétrico a hidrogênio
Resumo dos sistemas e sua inserção na aeronave. [Imagem: Universidade de Illinois Urbana-Champaign]
Propulsão criogênica
O centro responsável pelo desenvolvimento conta com a participação de engenheiros de cinco universidades, além de colaborações com a Boeing e a General Electric.
"Os avanços nos últimos anos em máquinas e motores não criogênicos trouxeram a propulsão elétrica dos jatos comerciais regionais para mais perto da realidade, mas os sistemas criogênicos práticos continuam a ser o 'santo graal' para as aeronaves grandes por causa de sua incomparável densidade de potência e eficiência. As parcerias que foram estabelecidas para este projeto nos posicionam bem para lidar com os obstáculos técnicos significativos que existem ao longo deste caminho," disse o professor Kiruba Haran, membro do grupo.                
                                   


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Extintor de incêndio no espaço não deve soprar, deve sugar


Extintor de incêndios no espaço
Embora a Dra. Ryan Stone (Sandra Bullock), no premiado filme Gravidade, use um extintor de incêndio tradicional para apagar as chamas no interior da Estação Espacial Internacional - além de usá-lo como propulsor mais tarde - essa pode não ser a melhor forma de extinguir um incêndio no espaço.
A solução ideal não é assoprar as chamas ou aspergir uma substância sobre elas, mas justamente o oposto: O que funciona no espaço é sugar as chamas.
O conceito desse extintor ao reverso foi desenvolvido e testado por um trio de pesquisadores da Universidade de Tecnologia Toyohashi, no Japão, que batizou a técnica de "método de extintor a vácuo".
Extintor espacial
O extintor espacial suga não apenas os produtos da combustão, mas também as chamas e a própria fonte do fogo para uma câmara de vácuo. Isso é importante no espaço porque evita a dispersão de materiais combustíveis, mesmo os voláteis, pelos pequenos ambientes da nave.
"Imagens fascinantes de sucção das chamas (fotografia direta e imagens de Schlieren) mostram o resultado e fornecem imagens ricas sobre como o processo deve ser modelado. Atualmente, as agências espaciais estão cautelosas de introduzir este conceito porque nenhum desses dispositivos foi desenvolvido e testado por elas. Os conceitos tecnológicos emergentes frequentemente exigem apresentações constantes de propostas para serem reconhecidos. Continuaremos a refinar e apresentar o conceito," disse o professor Kaoru Wakatsuki.
De fato, o filme Gravidade não cometeu nenhum ato falho. Atualmente, os extintores de incêndio usados em espaçonaves ou estações espaciais dos EUA, Japão, Europa e Rússia são principalmente extintores de gás de pulverização de CO2, embora a névoa de água tenha sido parcialmente considerada como uma alternativa.
A equipe acredita que o extintor por sucção será superior em várias situações, como extinguir incêndios incontroláveis com os extintores usados atualmente, como fogo em pó metálico. Também se espera melhores resultados em incêndios em salas limpas ou ambientes médicos, onde os agentes de combate a incêndios pulverizados causariam danos severos à estrutura e aos equipamentos.

Bibliografia:

Novel Fire Extinguisher Method Using Vacuuming Force Applicable to Space Habitats
Yuji Nakamura, Taichi Usuki, Kaoru Wakatsuki
Fire Technology
DOI: 10.1007/s10694-019-00854-4                  
                                   


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