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domingo, 31 de janeiro de 2016

O nanorrobô que pode dar uma ajudinha aos espermatozoides preguiçosos




Os espermatozóides "preguiçosos" são a principal causa de infertilidade masculina. Apesar de as células serem perfeitamente saudáveis, sua motilidade é fraca.

No entanto, um revolucionário nanorrobô. criado por cientistas alemães, poderá ajudar os espermatozóides a fecundar um óvulo.

Trata-se de um dispositivo minúsculo em forma de espiral, que mede 50 micrômetros de comprimento e 8 de diâmetro. Ele foi projetado para envolver a células e transformá-las em um espermatozóide motorizado e controlado remotamente por campos magnéticos.

Pesquisadores do Instituto de Nanociências Integrativas de Dresden, na Alemanha. conseguiram conduzir com sucesso os espermatozóides de um touro até o óvulo de uma vaca, como se dirigissem um submarino microscópico. Mas antes de realizar os primeiros testes em seres humanos, os cientistas pretendem fazer vários testes com outros mamíferos.

De acordo com seus inventores, além de ser uma alternativa para os tratamentos de inseminação artificial, esses nanorrobôs são capazes de administrar medicamentos em qualquer parte do corpo, especialmente em áreas onde possam existir tumores.





Forte abraço,
Prof. Sérgio Torres

                                                     Sergio Torres


Matemática e Física do básico ao superior (Gratuito). São 60 blocos e muito trabalho. Apenas quem estiver, realmente, interessado entre no grupo. Antes dê uma olhada como está ficando a apostila de Gravitação Universal. Forte Abraço, Prof. Sérgio Torres
GRUPO, SÓ PARA ALUNOS SÉRIOS E INTERESSADOS EM FAZER O CURSO DE MATEMÁTICA E FÍSICA DO BÁSICO AO SUPERIOR É:https://www.facebook.com/groups/fisicaseculo21/

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A fase da Lua influencia as chuvas



Dados de satélites por sobre os trópicos, entre 10 graus Sul e 10 graus Norte, exibem uma pequena queda no volume de chuvas quando a Lua está diretamente acima ou baixo. O painel de cima mostra a pressão do ar, o do meio mostra a taxa de modificação da pressão e o de baixo mostra a diferença da precipitação de chuvas em relação à média. A mudança é somente de 0,78 micrômetros.

CRÉDITO: TSUBASA KOHYAMA/UNIVERSITY OF WASHINGTON

Quando a Lua está no alto do céu, cria deformações na atmosfera do planeta que criam pequenas mudanças imperceptíveis na quantidade de chuva que cai abaixo.

Novas pesquisas da Universidade de Washington, que serão publicadas em Geophysical Research Letters mostram que a gravidade lunar afeta a quantidade de chuvas – muito embora de modo quase imperceptível.

“Até onde eu saiba, este é o primeiro estudo a conectar de modo convincente a força de maré da Lua com a precipitação de chuvas”, afirma o autor Tsubasa Kohyama, estudante de doutorado em ciências da atmosfera na UW.
Kohyama estava estudando ondas atmosféricas quando percebeu uma pequena oscilação na pressão do ar. Ele e seu co-autor John (Michael) Wallace,  professor de ciências atmosféricas na UW, levaram dois anos rastreando o fenômeno.

Variações na pressão do ar ligadas às fases da Lua foram descobertas pela primeira vez em 1847 e variações de temperatura em 1932, em observações a partir do solo. Um artigo anterior de pesquisadores da UW usou uma grade de dados globais para confirmar que a pressão do ar na superfície varia com as fases da Lua.

“Quando a Lua está bem por cima ou bem por baixo, a pressão do ar é mais alta”, explica Kohyama.
O presente artigo é o primeiro a demonstrar que o puxão gravitacional da Lua também provoca uma pequena diminuição no volume de chuvas.

Quando a Lua está diretamente acima, sua graviade fqaz com que a atmosfera da Terra se deforme em sua direção, de forma que a pressão (ou o peso) da atmosfera naquele lado do planeta aumenta. Pressões mais altas aumentam as temperaturas das camadas de ar abaixo. Uma vez que o ar mais quente pode conter mais umidade, essas camadas ficam menos propensas a atingir seus pontos de saturação.

“É como se o frasco se tornasse maior em altas pressões”, explica Kohyama. A umidade relativa afeta as chuvas, segundo ele, porque “menores umidades são menos favoráveis à precipitação”.

Kohyama e Wallace usaram 15 anos de dados coletados pela NASA e pela Agência Japonesa de Exploração Espacial com seu satélite de medição de precipitação pluviométrica, de 1988 a 2012, para demonstrarem que as chuvas são realmente ligeiramente mais leves quando a Lua está no alto. A mudança é de apenas cerca de 1% da variação total, entretanto, portanto nada capaz de afetar outros aspectos do tempo ou que seja perceptível para as pessoas.

“Ninguém precisa levar um guarda-chuva só porque a Lua está nascendo”, brinca Kohyama. Em lugar disso, este efeito pode ser usado pelos modelos climáticos para verificar se a física neles é boa o bastante para reproduzir o efeito de maré que, eventualmente, leva a uma precipitação menor.

Wallace planeja continuar a explorar o tópico para verificar se certas qualidades de chuvas, tais como chuvas fortes, são mais suscetíveis às fases da Lua e se a frequência de tempestades mostra qualquer conexão com a Lua.





Forte abraço,
Prof. Sérgio Torres

                                                     Sergio Torres


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sábado, 30 de janeiro de 2016

Como desviar um asteroide?… Com lasers, é claro!



Foto do meteoro (e a bola de fogo causada por ele) de Chelyabinsk, tirada em 15 de fevereiro de 2013, a uma distância de mais de 200km.
Crédito da Imagem: cyberborean via flickr | http://bit.ly/1RR6huH
Informações sobre direitos: http://bit.ly/1dWcOPS
Original em inglês publicado em 29 de janeiro de 2016
Por  Charles Q. Choi, Contribuidor do ISNS

(Inside Science) — Lasers montados em espaçonaves robóticas ou satélites gigantescos podem desviar asteróides para longe da Terra – é o que sugerem novas simulações orbitais que exploram esta estratégia de defesa.
O impacto de um cometa ou asteróide com cerca de 20 km de largura provavelmente foi a causa da mais recente e familiar extinção em massa que encerrou a Era dos Dinossauros, há cerca de 65 milhões de anos. Tais impactos gigantescos são raros, mas impactos menores ainda podem causar um caos de grandes proporções.
“Nos últimos 100 anos, aproximadamente, tivemos dois impactos significativos dos quais temos conhecimento”, diz Philip Lubin, cosmologista experimental na Universidade da California, Santa Barbara. “Um foi o evento de 1908 em Tunguska, Russia, com uma potência estimada de 10 a 15 megatons de TNT, mais ou menos a mesma potência da maior arma nuclear já detonada pelos EUA. O segundo foi o evento de Chelyabinsk, também na Russia, em 2014, que teve uma potência estimada de cerca de meio megaton, o equivalente a uma arma termonuclear de média potência dos arsenais dos EUA e Russia”.
Os cientistas propuseram várias ideias para desviar objetos próximos da Terra (conhecidos por sua abreviatura em inglês Near-Earth Objects = NEO) ameaçadores. Por exemplo, impactadores cinéticos, talvez armados com bombas nucleares, poderiam ser lançados contra alvos de maneira a empurrá-los para fora da rota de colisão. Outra ideia é usar espaçonaves com massa suficiente para agirem como “tratores gravitacionais”, cuja própria atração gravitacional seria usada para puxar os alvos para novas órbitas. Ourtos propuseram que motores de empuxo, montados no próprio alvo, possam desviá-los de maneira continua — talvez motores iônicos, ou robos que minerem rochas dos alvos e os joguem para longe no espaço. Outros ainda afirmam que cobrir um dos lados do alvo com tinta ou espelhos, pode alterar o quanto o alvo é aquecido pelo Sol, o que pode, por sua vez, alterar gradualmente sua trajetória.
Agora, Lubin e seus colegas propuseram empregar lasers, alimentados com energia solar, para explodir os alvos. As plumas de rochas vaporizadas podem empurrar os alvos para fora dos rumos de colisão.
A equipe de Lubin rodou simulações em computadores para ver o quão bem lasers de diferentes potências poderiam funcionar contra asteróides ameaçadores de vários tamanhos. Uma proposta é o DE-STAR (abreviatura de Directed Energy System for Targeting of Asteroids and exploRation = Sistema de Energia Direcionada para Alvejar Asteróides e Exploração), que consiste de um enorme satélite em órbita da Terra para explodir asteróides a distância. (Lubin desconversou quando perguntado se DE-STAR tem algo a ver com a “Death Star” [= “Estrela da Morte”] de “Guerra nas Estrelas”)
“O fato de que um sistema possa desviar um asteróide em rumo de colisão, a partir da órbita da Terra, é singular – todos os outros sistemas necessitam que uma astronave vá até o asteróide”, comentou o astrônomo Paul Chodas, gerente do Centro de Estudos de NEOs no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena, California, o qual não participou da pesquisa.
Outro conceito de Lubin é o DE-STARLITE, uma espaçonave robótica menor que voa até o asteróide para desviá-lo, mantendo uma posição a cerca de 10 km de seu alvo. Os pesquisadores sugerem que DE-STARLITE é a opção mais prática, porque um sistema menor poderia ser construído mais rápido e barato.
Para DE-STARLITE, os pesquisadores modelaram uma espaçonave energizada por um conjunto de painéis solares. Eles simularam asteróides de tamanhos variados – desde o de 20 m da classe Chelyabinsk e de 80 m da classe Tunguska, até Apophis, um asteróide de 325 m que percorre uma órbita potencialmente perigosa, e até coisas maiores.
Por exemplo, uma versão de 20 kW da DE-STARLITE, funcionando por 15 anos, poderia desviar Apophis a uma distância igual ao diâmetro da Terra. “Os militares estão estudando atualmente lasers na faixa dos 100 kW, de forma que 20 kW seria provavelmente bem fácil de fazer”, argumenta Lubin.
Uma versão mais poderosa de DE-STARLITE com 1 MW poderia caber em um dos futuros foguetes do Sistema de Foguetes de Lançamento Espacial que está sendo desenvolvido pela NASA, e, ao longo de 5 anos, desviar alvos com até 500 m de diâmetro, ou asteróides das classes Tunguska  ou Chelyabinsk em menos de um ano após seu encontro com essas rochas, segundo os pesquisadores. “Um megawatt parece ser um bocado, mas não há qualquer motivo para que não pudéssemos fazê-lo nessa escala, se precisássemos”, afirma Lubin.
Uma vantagem chave desta estratégia de emprego de lasers “é que ela usa a massa do próprio asteróide para desviá-lo, em lugar de trazer um monte de combustível e outras coisas pesadas até o asteróide para movê-lo”, argumenta Lubin. E ele acrescenta que um sistema de lasers certamente pesaria menos do que qualquer outra opção, embora tivesse tanto ou mais efeito sobre os asteróides, além de permitir um nível de controle tão bom quanto as melhores alternativas.
Entretanto, DE-STARLITE requer tempo para funcionar– meses até chegar a um asteróide alvo e mais alguns anos até desviá-lo para uma trajetória segura. Os astrônomos podem não conseguir detectar um asteróide perigoso a tempo de interceptá-lo com o DE-STARLITE. Então, teríamos que recorrer a DE-STAR como última linha de defesa no curto tempo restante.
O DE-STAR é mais eficaz quando os alvos estão relativamente mais perto de seus lasers. Para desviar alvos para uma trajetória segura, DE-STAR precisa de um conjunto grande e muito poderoso de lasers, um onde os lasers estejam todos em fase.
Os pesquisadores calcularam que, se o DE-STAR tivesse um conjunto de lasers em fase de 1 km de largura e um conjunto de paineís solares igualmente grande, poderia desviar um objeto da classe Tunguska, com 80 m, no curso de quatro semanas — provavelmente não o suficiente para impedir um impacto, mas o bastante para direcionar o asteróide para um ponto de impacto desabitado. Um conjunto com 2 km poderia desviar um asteróide em até 127.000 km, ou seja, cerca de 10 vezes o diâmetro da Terra.
Um conjunto de alvos que DE-STAR poderia atacar, mas DE-STARLITE provavelmente não poderia, são os cometas de longo período, um daqueles que leva mais de 200 anos para completar uma órbita. A natureza de suas órbitas torna difícil o encontro de espaçonaves lançadas da Terra e eles, ainda mais para casar suas velocidades e trajetórias. “DE-STAR pode ser uma das poucas opções para nos defender contra cometas de longo período”, diz Lubin.
No entanto, a construção de algo como DE-STAR seria desafiadora. A Estação Espacial Internacional é atualmente o maior objeto feito pela humanidade existente no espaço e só tem 110 metros de envergadura. “A engenharia para construir uma espaçonave desse tamnho, teria que ser formidável, para dizer o mínimo”, diz Chodas.
Alguns podem temer que os poderosos lasers de DE-STAR possam ser potencialmente usados como armas.
Porém Chodas observa que podem existir outras aplicações pacíficas para satélites dotados de lasers, além de defesa contra asteróides, tais como a exploração interestelar.
“Lasers podem ser usados para impelir pequenas sondas até velocidades relativísticas, o que pode ser a única maneira possível de chegar às estrelas mais próximas”, argumenta Lubin.
Lubin e seus colegas detalharam suas descobertas em um artigo aceito pelas Publications of the Astronomical Society of the Pacific.

Charles Q. Choié um escritor freelance de ciências de Nova York que já escreveu para The New York Times, Scientific American, Wired, Science, Nature e várias outras agências de notícias. Seu Twitter é @cqchoi.


Forte abraço,
Prof. Sérgio Torres

                                                     Sergio Torres


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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Excentricidade da Elipse


Numa elipse onde:
  • F1 e F2 — focos.
  • F1F2 =2c — distância focal (c>0).
  • C — centro.
  • AAB e B — vértices.
  • AA¯¯¯¯¯¯ — eixo maior.
  • AA =2a — medida do eixo maior (a>0).
  • BB — eixo menor.
  • BB¯¯¯¯¯¯ =2b — medida do eixo menor (b>0).

Temos um relação algébrica para traduzir fatos geométricos de uma dada elipse. A uma específica relação damos o nome deexcentricidade que será indicada simplesmente por e.
A excentricidade de uma elipse é um número real positivo (e>0) que é definida como o quociente entre a metade da distância focal e ametade da medida do eixo maior da elipse. Ou seja:

Excentricidade da Elipse


e=ca

Com a>0 e c>0 o que implica que e>0.
Como a>c>0 teremos que a excentricidade de uma elipse é um número compreendido entre 0 e 10<e<1. Pela caracterização algébrica de e, quanto maior for a distância focal de uma elipse, com a fixado, mais a excentricidade se aproxima do valor 1. E, analogamente, quanto menor for a distância focal de uma elipse, com a fixado, mais a excentricidade se aproxima do valor 0.
Já foi dito aqui que:
Não é errado que a medida a seja igual a ba = b. Você verá mais tarde que neste caso a elipse se degenera numa circunferência. Não vejo problemas em considerar que sejam iguais estas medidas.

O que muda ao aceitarmos que a=b seja possível?
Neste caso a implicação é que c=0. Da relação fundamental:
a2=b2+c2
como a=ba2=b2, logo
a2b2=c2
0=c2
c=0
Daí segue que e=ca=0a=0.
Isso significa que quando os eixos de uma elipse tem medidas iguais (uma vez que se a=b temos 2a=2b, então a distância focal é nula (c=0). Temos no caso de e=0 que será admitido como uma elipse degenerada a circunferência.

O que muda ao aceitarmos que a=c seja possível?
Neste caso a implicação é que b=0. Da relação fundamental:
a2=b2+c2
como a=ca2=c2, logo
a2c2=b2
0=b2
b=0
Com a=c segue que e=ca=1.
Cardica

À medida que 2c tende a 2a (ou: c tende a a) - temos que b tende a 0.



Isso significa, em termos geométricos, que a elipse caracterizada assim terá eixo menor de medida nula. Ou seja, interprete que ela se "achatou" e degenerou-se num segmento de reta justamente por conta de que quanto mais próxima for a medida da distância focal à medida do eixo maior, então a tendência é que a medida do eixo menor diminua, tendendo a zero. Aqui a elipse se degenera numsegmento de reta e diremos que um segmento de reta é uma elipse degenerada de excentricidade unitária (e=1).
Os vértices (extremidades) do segmento de reta coincidem cada qual com um dos focos da elipse.


Nesse cenário, com adapações, aceitando que seja possível a=b ou a=c temos:
  • F1 e F2 — focos.
  • F1F2 =2c — distância focal (c0).
  • C — centro.
  • AAB e B — vértices.
  • AA¯¯¯¯¯¯ — eixo maior.
  • AA =2a — medida do eixo maior (a>0).
  • BB — eixo menor.
  • BB¯¯¯¯¯¯ =2b — medida do eixo menor (b0).

Fonte: Curso Prof. Cardy


Forte abraço,
Prof. Sérgio Torres

                                                     Sergio Torres


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