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terça-feira, 30 de setembro de 2014

OPORTUNIDADE - CONHEÇA GRATUITAMENTE A ISOLADA QUE VAI MEXER COM VOCÊ


ATENÇÃO: O AULÃO É ENTRADA FRANCA PORÉM COM LUGARES LIMITADOS, PORTANTO CONFIRME SUA PRESENÇA ligue para o colégio e curso - 34752912(Daniele)

sergiorbtorres@gmail.com




MUDANÇA NO ENSINO MÉDIO E NOVOS PARADIGMAS PARA PROFESSORES




O modelo disciplinar atual do ensino médio deve mudar nos próximos anos. A discussão sobre a reforma do ensino médio passa, principalmente, pela convergência das atuais treze disciplinas em apenas quatro áreas – ciências humanas, ciências da natureza, linguagem e matemática. Dessa forma, a estrutura disciplinar ficaria semelhante àquela adotada pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A reformulação do ensino médio leva ainda em conta outras medidas, como sua forma de financiamento, qualidade e infraestrutura para o ensino, formação dos docentes e o crescimento do ensino profissionalizante.
Em novembro de 2013, o Ministério da Educação (MEC) lançou o Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. O objetivo é dar início às mudanças por meio da formação de professores. O Ministério prevê a participação de 495.697 professores e 7 milhões de estudantes, em mais de 20 mil escolas da rede pública estadual, e prevê uma bolsa de estudos no valor de 200 reais para os professores do ensino médio que estejam cadastrados no Educacenso. O objetivo é promover a formação docente ao longo de 2014. Durante esse processo serão discutidos temas como o funcionamento do ensino médio e o currículo atual, além da integração curricular. Os cursos serão ministrados nas escolas entre fevereiro e dezembro de 2014, segundo cronograma divulgado pelo MEC.
Paralelamente a isso, a proposta de mudança na estrutura curricular do ensino médio vem sendo discutida em pelo menos duas iniciativas: em encontros entre MEC e o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e na Câmara de Deputados, por meio de uma comissão especial sobre o tema.
Deficiências
A qualidade do ensino médio ainda é uma das principais dificuldades da educação no país. Por muito tempo, essa etapa do aprendizado foi vista apenas como um ritual de passagem entre o ensino básico e o ensino superior e era, portanto, priorizada pelas classes mais ricas, que tinham mais acesso ao ensino universitário. Com a Lei de Diretrizes e Bases, de 1996, o ensino médio deixou de ser considerado segundo grau e passou a fazer parte da educação básica.
Contudo, ainda hoje o MEC estima que 20% dos alunos matriculados no último ano do ensino fundamental não têm interesse em ingressar no ensino médio. De acordo com o Censo Escolar de 2012, dos estudantes matriculados no ensino médio, 31,1% têm idade acima do esperado para a série que cursam. O MEC calcula ainda que apenas 54% dos jovens entre 15 e 17 anos estejam matriculados no ensino médio, cuja faixa etária é a estimada para os três anos de ensino finais do ciclo básico.
Soma-se a esse cenário o fraco desempenho do ensino médio, como mostram os dados mais recentes do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) – de 2011 –, a nota do ensino médio é a pior da educação básica, de 3,7. No mesmo ano, os anos iniciais do ensino fundamental tiveram média de 5,0 e os anos finais, de 4,1. Além de ter a pior nota, os dados do Ideb 2011 mostram ainda que o ensino médio está quase estagnado, por ter passado de uma média de 3,5 em 2007 para 3,7 em 2011. Para ter uma ideia, no mesmo período, os anos iniciais do ensino fundamental tiveram um avanço de 4,2 para 5,0.
Em pauta
Apesar de ser um tema atual, o debate sobre a necessidade de modificar o modelo vigente do Ensino Médio não vem de hoje. Em 2009, quando foram anunciadas as mudanças no Enem, o MEC especificou que a proposta tinha como principais objetivos “democratizar as oportunidades de acesso às vagas federais de ensino superior, possibilitar a mobilidade acadêmica e induzir a reestruturação dos currículos do ensino médio”.
Em 2012, a conversão das disciplinas em quatro grandes áreas do conhecimento já havia sido sinalizada pelo MEC. Desde então, o assunto é discutido entre o ministério e os secretários estaduais de educação, por meio do Consed. Para concretizar uma proposta, o Conselho tem realizado seminários estaduais e municipais para ouvir sugestões e debatido o assunto em seus quatro encontros realizados ao longo do ano.
As mudanças no ensino médio formam também a pauta da Comissão Especial de Reformulação do Ensino Médio na Câmara dos Deputados. Criada em 2012, a comissão tem como meta promover estudos e propostas para a reformulação do ensino médio e será dissolvida no final do atual período legislativo, em 2014. Para elaborar seu relatório, a comissão realizou uma série de seminários nos diversos estados brasileiros e ouviu professores, pesquisadores e autoridades da área de educação. Após a criação e votação do relatório, uma proposta deve ser levada à Câmara dos Deputados e deve ainda ser submetida à votação do Senado e ao crivo da presidente para que tenha força de lei.

Forte abraço,

Prof. Sérgio Torres

domingo, 28 de setembro de 2014

Sierra Nevada desafia NASA e contrata "space taxi " pela Boeing, SpaceX



(Reuters) - Sierra Nevada Corp (SNC) disse que entrou com uma ação legal para adjudicação de contratos no valor de 6.800 milhões dólares a Boeing e SpaceX para construir de propriedade e operado comercialmente "táxis space taxi" para levar astronautas para a Estação Espacial Internacional da NASA.

Boeing recebeu US $ 4,2 bilhões e SpaceX $ 2,6 bilhões. SpaceX é executado pela tecnologia empresário Elon Musk, também presidente-executivo da fabricante de carros elétricos Tesla Motors Inc.

Os táxis space taxi acabaria com a dependência dos EUA em relação à Rússia para passeios para a estação espacial. O contrato assumiu nova urgência dado às crescentes tensões sobre a anexação da região da Crimeia da Ucrânia e apoio para os rebeldes no leste da Ucrânia da Rússia.

#sergiorbtorres 

Forte abraço,

Prof. Sérgio Torres 

"Participar do Grupo de Física é demais " – você tem direito a todas as apostilas com milhares de questões resolvidas e tira dúvidas através do Skype, tudo diretamente com o professor.
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O primeiro passo é entrar o grupo aberto de física e a partir deste obter todas as informações pertinentes: https://www.facebook.com/groups/cursodefisica/

Hoje há 109 anos E = m.c²



Neste dia em 1905 um papel chegou na sede editorial da revista Annalen der Physik.

O autor foi Albert Einstein; o título, "é que a inércia de um corpo dependem em cima de seu conteúdo energético?"

No jornal, Einstein introduziu o concei
to de equivalência de matéria-energia.

Apesar de E = mc ² não aparece no jornal, a famosa equação está presente implicitamente na frase, "se um corpo emite a energia L em forma de radiação, sua massa diminui por L/c²."

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

EDUCAÇÃO E VIOLÊNCIA NAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS DE BATMAN


Você sabia que o Batman é muito melhor que o Super-homem? Não? Após ler o livro de Fábio da Silva Paiva, você vai descobrir que o homem de aço que apenas sai voando por aí, tem força por causa do Sol amarelo, não precisa se desviar de balas etc. É, de certa forma, muito inferior ao Batman que além de ser um homem comum utiliza, além se sua arte em lutas entre outras, uma parte do corpo que o torna um super herói... o cérebro!

Livro fascinante para os que amam histórias em quadrinhos escrito por um erudito que tem sua alma impregnada com a influência das histórias em quadrinhos e tornou essa parte, muitas vezes discriminada pelo mundo acadêmico, parte da literatura e traz sua importância ao estudo científico da influência deste para o mundo acadêmico.

Ousadia é pouco, coragem também. É necessário ser criterioso, grande estudioso e ter a habilidade necessária para adequar ao mundo acadêmico esta parte de nossa vida diária cultural com a "aventura" de quem quer saber a ligação do mundo cultural às histórias em quadrinhos.

Desde os primórdios o homem desenhava em cavernas tentando passar para novas gerações um retrato vivido em sua época. Neste certame entre o mundo erudito e o mundo de fato, ganha o mundo de fato.

Sem a pretensão de fazer uma resenha e entrar nos por menores do intrincado mundo, tenho dever de deixar ao leitor descobrir esse estudo de alto nível sobre a correspondência e o estudo corajoso do mundo "gráfico" das histórias em quadrinhos e do mundo "erudito" ao qual estamos acostumados no mundo acadêmico.

Sugestão: leia o livro, vale a pena

Dê o "feedback" aqui.

Caso se interesse em comprar o livro  ao preço de 20 reais mais a entrega entre em contato comigo que tenho contato direto como o "batman" e encaminho para você. (Obs.: o livro só pode ser adquirido dessa forma, através do autor)

sergiorbtorres@gmail.com

Forte abraço, 

Porf. Sérgio Torres


quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Sonda indiana entra com sucesso na órbita de Marte




País asiático se torna o 1º a obter sucesso em uma missão ao planeta vermelho na primeira tentativa. 'As probabilidades estavam contra nós', celebrou premiê

 

A sonda indiana Mangalyaan entrou com sucesso na órbita de Marte nesta quarta-feira. O feito coloca a Índia no clube de elite dos exploradores do planeta vermelho, ao lado de Estados Unidos, Rússia e Europa, que já possuem missões em Marte. Essa também é a primeira vez que uma missão ao planeta obtém sucesso logo na primeira tentativa – 23 das 51 incursões a Marte falharam, incluindo os esforços do Japão, em 1999, e da China, em 2011.
Leia também:
Sonda chega a Marte para estudar atmosfera do planeta
Solo rochoso de Marte provoca danos nas rodas do Curiosity

Lançada da Terra em 5 de novembro, a sonda percorreu 670 quilômetros em 300 dias. Com tecnologia produzida internamente e orçamento baixo — de cerca de 75 milhões de dólares —, a Mangalyaan vai estudar o sistema climático marciano e o que ocorreu com a água que, acredita-se, já existiu em grandes quantidades no planeta. O satélite também vai vasculhar a atmosfera de Marte para tentar encontrar Metano, um dos principais químicos responsáveis pelo processo de criação da vida na Terra.

Celebração – O primeiro-ministro indiano Narendra Modi acompanhou a entrada da Mangalyaan na órbita de Marte no centro de controle do Organização Indiana de Pesquisa Espacial (ISRO) e comemorou o êxito da missão dizendo que o país alcançou o que era "quase impossível". "As probabilidades estavam contra nós. Das 51 missões que se lançaram até agora apenas 21 tiveram sucessos. Nós conseguimos", celebrou. A Nasa, agência espacial americana, parabenizou os indianos pelo êxito.

Dona de um dos programas espaciais mais ativos do mundo, com mais de 100 missões realizadas desde sua fundação, a Índia enviou em 2008 sua primeira sonda lunar e tem planos para lançar em 2016 sua primeira missão espacial tripulada.



#sergiorbtorres

Forte abraço,

Prof. Sérgio Torres

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Largest ozone hole - TODAY 8 YEARS BEFORE



In 2006, NASA recorded the largest ozone hole in the atmosphere to date. From 21-30 Sep the average area was 10.6 million square miles, as measured by the Ozone Monitoring Instrument on NASA's Aura satellite.

At the worst point, a record low of 1.2 Dobson Units compared to a 125 DU non-hole reading. For the past several decades, each year during the Southern Hemisphere Spring (Northern Hemisphere Autumn) chemical reactions due to chlorine and bromine man-made compounds in the atmosphere cause the destruction of ozone in the stratosphere over the southern polar region.

This is a concern because this ozone, a very active triatomic form of oxygen (O3), absorbs the harmful ultraviolet-B rays (UV-B) present in light from the sun that damages plant and animal tissues, including humans.

INTERNET - O PODER NA MÃOS DE POUCOS


Nascida há 26 anos, a internet encurtou distâncias e facilitou globalmente o acesso à informação. Isso vem provocando grandes mudanças. Mas, não por acaso, sua estrutura expressa uma das características do mundo contemporâneo: o domínio dos Estados Unidos no cenário internacional como uma potência hegemônica. As denúncias de espionagem mostraram o enorme poder que o Estado norte-americano possui na rede mundial de computadores, e isso é uma marca sua desde o berço.

O surgimento da internet, nos anos 1960, está relacionada ao contexto da Guerra Fria, período do pós-guerra, entre 1945 e 1991, em que os Estados Unidos (EUA) e a União Soviética (URSS), liderando blocos ideológicos antagônicos, disputavam a hegemonia econômica e a influência política, militar, ideológica e até esportiva em todos os continentes.
 
O início da internet

PERSEGUIDO - Julian Assange, na embaixada do Equador em Londres: com seu site, WikiLeaks, divulgou documentos secretos do governo dos EUA
Crédito: Carl Court/AFP

No ambiente de tensão da época, crescia no Departamento de Defesa dos EUA a preocupação com o fato de que toda a comunicação das Forças Armadas norte-americanas estava centralizada em um único computador, no complexo do Pentágono, em Washington. Para evitar que o sistema militar pudesse entrar em colapso na hipótese de um ataque soviético, um órgão ligado ao Departamento de Defesa, a Agência de Projetos em Pesquisas Avançadas (Arpa, na sigla em inglês), desenvolveu um projeto de interligação de computadores de várias universidades norte-
americanas. Essa rede, sem um centro definido, foi batizada de Arpanet, e entrou em operação em 1969. No decorrer da década seguinte, seu alcance se expandiu para outras universidades, com uma capacidade de transmissão e troca de informações ainda pequena, baseada no uso de telefones analógicos.

A partir dos anos 1980, com o desenvolvimento da fibra óptica, as possibilidades de conexão melhoram muito, abrindo espaço para a viabilização de uma rede de uso civil mais ampla. Paralelamente, crescia o número de computadores pessoais. Entre 1987 e 1997, o número de PCs conectados no planeta saltou de 10 mil para 10 milhões.

Além dos avanços na transmissão de informações, a padronização da forma de troca de dados foi fundamental para expandir a rede. Em 1989, o engenheiro inglês Tim Berners-Lee, do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern), criou um padrão para organizar informações em texto e imagem: o formato de hipertexto (textos conectados através de links) foi responsável por manter as informações interligadas e permitir a consulta de dados em outros documentos sobre o mesmo assunto. É a origem do http, abreviação em inglês para “protocolo de transferência de hipertexto”.
Ainda no início da década de 1990, Berners-Lee lança a “world wide web, ou www” – a rede mundial de computadores –, que logo se transforma no sistema pelo qual circulam as informações organizadas em hipertexto em todo o planeta. O impulso que faltava para a disseminação da internet vem com o surgimento de programas específicos de navegação pela rede para computadores pessoais, como o Netscape (1994) e o Explorer (1995).

Entre o fim dos anos 1990 e o início do século XXI, a expansão da internet é marcada principalmente pelo crescimento dos sites de busca, que vasculham a rede por meio de seus algoritmos (veja box na página ao lado) atrás de assuntos de interesse do internauta e os apresentam por ordem de relevância, segundo critérios nem sempre claros. O Google, criado por Sergey Brin e Larry Page em 1998, em poucos anos passou a dominar o segmento de ferramentas de buscas.

À medida que a internet se expande, amplia-se sua estrutura física, com cabos transoceânicos, servidores e provedores, boa parte deles mantidos em território norte-americano. A partir de meados da década de 2000, um novo tipo de site começa a conquistar espaço com o lançamento do MySpace (2003), do Orkut (2004), do Facebook (2004) e do Twitter (2007). É o início da expansão das redes sociais, sites em que os internautas cadastram amigos e formam teias de relacionamento. Lançado por Mark Zuckerberg, um estudante da Universidade Harvard, o Facebook disputa atualmente com o Google o título de site mais acessado do planeta.

Outro tipo de sites são os chamados colaborativos, em que o conteúdo é construído pelos próprios usuários da rede de forma pública e gratuita, como a Wikipedia, criada em 2001. Foi por meio do site colaborativo WikiLeaks, criado e dirigido pelo australiano Julian Assange, que foram divulgados documentos secretos dos EUA com interesse político global: dezenas de milhares de documentos sigilosos da diplomacia do país enviados para o site revelaram segredos sobre guerras, negociações secretas e avaliações sobre outros países, entre muitos assuntos. A divulgação causou crises não só no governo norte-americano, mas, pela gravidade das questões tratadas, em muitos outros, incluindo o brasileiro. Perseguido por vários governos, Assange acabou se refugiando na embaixada do Equador em Londres desde junho de 2012, e, assim como Snowden, pode ser julgado por espionagem, fraude e abuso de informação, caso seja extraditado para os Estados Unidos.
Paradoxalmente, as autoridades norte-americanas teriam retirado informações privadas sobre internautas do mundo todo nas grandes empresas de tecnologia, como Google, Facebook, Microsoft, Yahoo!, America Online (AOL) e Apple, sob o pano da defesa da segurança nacional.
 
Terra sem lei

Cerca de um terço da humanidade atualmente usa a internet: são mais de 2 bilhões de pessoas. Com tanta gente conectada em uma rede que existe há poucos anos e cresce numa velocidade espantosa, abriu-se um grande terreno para o lazer, os negócios, a educação e a cultura, mas também para atividades ilegais e criminosas. Ainda não houve tempo para que as leis deem conta dessa nova realidade. Não houve tempo nem para um consenso amplo sobre tudo o que é ou não lícito, moral ou ilegal em termos virtuais. De certa forma, todos ainda estão aprendendo a se relacionar com esse novo ambiente.

O comércio ilegal de armas ou a pedofilia é crime na internet ou fora dela. Violar a privacidade alheia era ilegal há 30 anos, e continua sendo agora. As leis existem, mas têm de ser aprimoradas para se adequarem à nova realidade.
A preocupação com esse problema é internacional. Vários países apresentaram, recentemente, a ideia de avançar em uma regulamentação global para o uso da rede de computadores, temerosos com a violação da privacidade de internautas, a facilidade para articulação de ações criminosas e a possibilidade de espionagem em larga escala.

A União Europeia enviou a governos de todo o mundo, em fevereiro de 2014, uma proposta para a restruturação da internet visando a reduzir o poder dos EUA na rede. O intuito é descentralizar a organização responsável pela distribuição de domínios na rede, a Corporação para Atribuição de Nomes e Números na Internet (Icann), com sede nos EUA, e transformá-la num órgão internacional. A Icann é uma entidade sem fins lucrativos, subordinada ao governo norte-americano, e segue as leis do país. Para administrar a internet, os europeus querem o fortalecimento de entidades globais e a criação de novos organismos multilaterais.

No Brasil, o debate sobre as regras da internet ganhou força em 2013, com a tentativa de aprovação na Câmara dos Deputados do chamado Marco Civil da Internet, uma espécie de Constituição do setor. Após iniciativa do Ministério da Justiça, o Projeto de Lei nº 2.126 foi apresentado à Câmara dos Deputados em agosto de 2011. Sua aprovação virou prioridade para o governo federal a partir de junho de 2013, quando estourou a denúncia de espionagem dos Estados Unidos: nesse momento, a aprovação do Marco Civil virou uma forma de o governo brasileiro reagir à situação. No final de 2013, foram incluídos no projeto artigos que obrigam grandes sites e provedores de acesso à internet a manter centros de dados em território nacional para armazenar por aqui as informações sobre a navegação dos brasileiros. A ideia é dificultar o monitoramento de outros países, principalmente dos EUA.

Logo, a proposta foi criticada por sua eficácia duvidosa, pois mesmo empresas internacionais que já armazenam dados em nosso país replicam essas informações em servidores no exterior. De fato, acabar com atos de espionagem seria difícil, mas a simples obrigatoriedade de armazenar dados no Brasil poderia levar as empresas que atuam no país a responder à Justiça brasileira, caso aconteçam vazamentos de informações.
 
Neutralidade na rede

Se o armazenamento de dados entrou no debate do Marco Civil de última hora, outro ponto causou polêmica desde o início da elaboração da lei. Trata-se da definição sobre a neutralidade na rede, questão que envolve as formas de cobrança que podem fazer as empresas que oferecem acesso à internet – principalmente as telefônicas.
Pressionadas a investir em melhorias na infraestrutura e vendo usuários consumirem dados cada vez mais pesados – como vídeos e serviços de voz –, as teles passaram a estudar cobranças pelo tipo de conteúdo que o usuário utiliza, e não só de acordo com a velocidade de conexão, como ocorre hoje. Elas planejam desenhar pacotes que poderiam, nos modelos mais simples, oferecer acesso só a e-mails e redes sociais, restringindo a navegação. “Quem usa mais deve pagar mais, como ocorre com a água e com a luz”, afirmou Eduardo Levy, do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia, em debate na Câmara dos Deputados em novembro de 2013. Principal ponto defendido pelo governo no projeto de lei, a neutralidade serviria para impedir esse tipo de cobrança, garantindo que todos os conteúdos e usuários da internet sejam tratados da mesma maneira – em outras palavras, de forma neutra.

Para os defensores da neutralidade – incluindo órgãos de defesa do consumidor –, a cobrança por tipo de conteúdo provocaria exclusões no ambiente da web, impedindo que a população de baixa renda tenha acesso aberto à rede. Também abriria a possibilidade para um controle do conteúdo disponível para os internautas: portais e sites maiores poderiam fechar acordos comerciais com as teles para obter prioridade na circulação de seus serviços dentro dos pacotes oferecidos. Em defesa do conceito de neutralidade da rede, também no debate na Câmara dos Deputados, Demi Getschko, membro do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), usou uma analogia: “Não há nada de anormal na neutralidade. Os elevadores de um prédio são neutros. Os moradores do local pagam a mesma taxa de condomínio, independentemente do número de vezes que utilizam o serviço”.
A neutralidade da rede e o armazenamento de dados são os temas que mais geraram polêmicas nas discussões do Marco Civil – que prosseguiam no Congresso no começo de março de 2014. Mas a nova legislação não se resume a isso. Ela servirá também para tornar mais claros conceitos envolvendo a liberdade de expressão na internet – podendo isentar sites e portais por conteúdos postados por terceiros, como comentários de internautas – e o direito à privacidade – garantindo a inviolabilidade e o sigilo sobre as informações dos usuários, que só poderiam ser quebrados por ordem judicial.


Como funciona um algoritmo?

Como o computador faz as tarefas exatamente como você quer? A resposta para esta pergunta é mais simples do que parece: ele segue as instruções. Para que consiga entender o que o usuário quer, ele precisa de uma linguagem específica.



Para fazer essa interação entre homem e máquina, foram desenvolvidas as linguagens de programação, que usam uma ferramenta lógica: os algoritmos. Um algoritmo nada mais é do que uma receita passo a passo dos procedimentos necessários para a resolução de uma tarefa. Em termos mais técnicos, é uma sequência lógica e definida de instruções a serem seguidas para resolver um problema ou executar uma tarefa.



#sergiorbtorres

Forte abraço,

Prof. Sérgio Torres

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Hoje é aniversário de Girolamo Cardano - Nascido 24 de setembro de 1501; morreu 21 de setembro de 1576 com a idade de 74.



Italiano médico, matemático e astrólogo que foi o primeiro a dar uma descrição clínica da febre tifo.  
 
Seu livro, Ars magna ("Grande Arte", 1545) foi uma das grandes conquistas da história da álgebra, em que ele publicou as soluções das equações cúbicas e quadráticas.  

Suas invenções mecânicas incluiu a combinação de bloqueio, o  bússola cardar consistindo em três anéis concêntricos e a junta universal para transmitir o movimento rotativo em vários ângulos (como usado em veículos atuais).  

Ele contribuiu para a hidrodinâmica e considerou que o movimento perpétuo é impossível, exceto em corpos celestes. Cardano publicou duas enciclopédias de ciência natural, introduziu o Cardan , uma ferramenta de criptografia (1550), e foi um crente ao longo da vida como um astrólogo. Ele morreu por suicídio. «


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Forte abraço,
Prof. Sérgio Torres




terça-feira, 23 de setembro de 2014

VOCÊ É NERD E AMA FÍSICA? FAÇA O TESTE...

Entender física pode ser uma bênção ou uma maldição.

Responda a essas cinco questões e veja seu grau de nerd.

1) Imagine você num cinema assistindo a um filme de Bruce Willis e de repente ele atira com uma .45 e sem obedecer a nenhuma lei da quantidade de movimento, uma bala de algumas gramas com muita velocidade "arremessa" literalmente o bandido a mais de 10 metros de distância. O que você diz ao seu namorado(a) sentado ao seu lado?

a) não diz nada
b) grita que é um absurdo e sai do cinema
c) fica apenas se coçando para gritar mas se contém.
d) fala baixinho: isso é impossível

Se sua resposta foi letra d você sofre do mal de saber física e ter que ficar quieto ou pelo menos falar baixinho para que seu namorado(a) não saia correndo do cinema, ou pelo menos pense em acabar o namoro. Essa é a maldição de quem sabe física.

A velocidade da bala vezes a massa da bala nunca seria igual à massa muito maior do homem e a velocidade com que ele foi arremessado no filme.

Assista a cena e fale alto o que vem à sua mente e descubra se você é nerd. E qual o grau de "nerdez" você está infectado.


2) Agora veja uma aula de um professor que arrisca sua vida em provar que a energia potencial se transforma em cinética e cinética em potencial. Veja se você se emociona com essa cena?





3) Você acha tola uma pessoa não igualar à velocidade do trem para subir nele, ou quando pular dele deve correr no sentido contrário para que a velocidade em relação ao chão diminua?




4) Quando vê uma pessoa fazendo um body jump pensa que depois da primeira esticada a segunda será com certeza menor?





5) Quando vê um avião voando, pensa em Bernoulli?





Pergunta extra: Sabe que depois de mergulhar não se deve voar?


Forte abraço,

Prof Sérgio Torres