As pontes pênseis são construídas preferencialmente em regiões sujeitas a terremotos, como na região da cidade de São Francisco, nos Estados Unidos. No entanto, por serem suspensas, essas pontes oscilam com relativa facilidade por causa do vento, entre outros fatores, e essas oscilações podem causar a sua destruição. Durante o século XIX, em todo o mundo, caíram por essa razão pelo menos dez pontes pênseis.
Mas o acidente mais célebre ocorreu em 1940, com a ponte de Tacoma, cidade americana às margens do Pacífico, poucos dias após a sua inauguração. A ponte de Tacoma tinha 2 800 m de comprimento e havia custado uma fortuna. A importância desse acidente se deve não só ao enorme prejuízo e ao impacto causado na opinião pública americana como também aos inúmeros estudos feitos a respeito, possibilitando a compreensão das causas dessa catástrofe e impedindo que outras semelhantes se repetissem.
As conclusões sobre as causas desse acidente afirmam, em síntese, que o vento deu origem a oscilações laterais, de torção. Essas oscilações tinham, por infeliz coincidência, praticamente a mesma frequência natural das oscilações verticais da estrutura da ponte. Assim, as oscilações de torção se tornaram, por ressonância, oscilações verticais, que atingiram grande amplitude provocando a ruptura da ponte. As pontes pênseis modernas são construídas de maneira que essa coincidência não ocorra mais.
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