Na quinta-feira (24), o Google anunciou os projetos vencedores do Latin American Research Awards (LARA) 2017.Foram selecionadas 27 iniciativas, sendo que 17 são de brasileiros e as demais do Chile, México, Peru, Argentina e Colômbia. A premiação aconteceu no Campus São Paulo, espaço da empresa voltado para empreendedores, na capital paulista.
Aproximadamente 2 milhões de reais serão distribuidos aos ganhadores para que eles continuem desenvolvendo pesquisas na área da ciência da computação. O valor será repassado durante um ano. Dos projetos selecionados, 14 utilizaram o método machine learning (aprendizado de máquinas).
Entre as pesquisas vencedoras estão o desenvolvimento de um estetoscópio digital que poderá fazer diagnósticos clínicos mais detalhados, e um sensor de celular que capta a localização dos buracos na rua.
É o quinto ano que a empresa realiza o LARA. Segundo Adriana Noreña, vice-presidente da Google para a América Latina, as iniciativas evoluíram muito desde o primeiro ano do programa. "Tecnologia traz inovação e grandes mentes precisam ser apoiadas", diz.
Para o LARA 2017, o Google analisou 281 submissões de nove países da América Latina. Desde a primeira edição, mais de 100 alunos e quase 50 projetos foram integrados com as bolsas.
Cada projeto é desenvolvido por uma dupla, sendo um pesquisador orientador e um aluno. Dentre as 54 pessoas ganhadoras, apenas seis eram mulheres. "Necessitamos de mais mulheres participantes", enfatiza Noreña.
Cristina Nader Vasconcelos, pesquisadora da Universidade Federal Fluminense (UFF), é uma das vencedoras. Junto com um estudante de mestrado, ela desenvolveu um projeto de análise de melanoma — tipo grave de câncer de pele. "A ideia é, por meio da fotografia da pele, classificar a lesão para auxílio do acompanhamento do câncer", explica.
Entre as pesquisas vencedoras estão o desenvolvimento de um estetoscópio digital que poderá fazer diagnósticos clínicos mais detalhados, e um sensor de celular que capta a localização dos buracos na rua.
É o quinto ano que a empresa realiza o LARA. Segundo Adriana Noreña, vice-presidente da Google para a América Latina, as iniciativas evoluíram muito desde o primeiro ano do programa. "Tecnologia traz inovação e grandes mentes precisam ser apoiadas", diz.
Para o LARA 2017, o Google analisou 281 submissões de nove países da América Latina. Desde a primeira edição, mais de 100 alunos e quase 50 projetos foram integrados com as bolsas.
Cada projeto é desenvolvido por uma dupla, sendo um pesquisador orientador e um aluno. Dentre as 54 pessoas ganhadoras, apenas seis eram mulheres. "Necessitamos de mais mulheres participantes", enfatiza Noreña.
Cristina Nader Vasconcelos, pesquisadora da Universidade Federal Fluminense (UFF), é uma das vencedoras. Junto com um estudante de mestrado, ela desenvolveu um projeto de análise de melanoma — tipo grave de câncer de pele. "A ideia é, por meio da fotografia da pele, classificar a lesão para auxílio do acompanhamento do câncer", explica.
Professor na Universidade Federal do Paraná (UFPR), André Grégio também é um dos contemplados da bolsa. A pesquisa dele é sobre segurança de sistemas, mais precisamente sobre ameaças silenciosas que antivírus não conseguem detectar.
Para Grégio, o programa do Google é importante para a experiência profissional dos estudantes. "Aproximar as universidades com as empresas gera oportunidades para os alunos arranjarem empregos interessantes", fala.
Para Grégio, o programa do Google é importante para a experiência profissional dos estudantes. "Aproximar as universidades com as empresas gera oportunidades para os alunos arranjarem empregos interessantes", fala.
Para conferir os demais vencedores do LARA, acesse o blog do Google Brasil.
Forte abraço,
Prof. Sérgio Torres
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Prof. Sérgio Torres