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terça-feira, 6 de janeiro de 2015

NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL



A nutrição é o conjunto de processos pelos quais os seres vivos retiram dos alimentos o material para constituir os tecidos do corpo e a energia para suas funções. Abrange a ingestão e o transporte do alimento até sua assimilação e excreção pelas células. Os especialistas afirmam que dois novos conceitos devem ser levados em consideração para uma boa nutrição. Um é a alimentação adequada, que envolve a escolha equilibrada de alimentos, sua quantidade e qualidade. Outro é o comportamento alimentar, a forma como são realizadas as refeições. Um comportamento alimentar adequado implica condutas como comer sentado à mesa, sem conversar ao telefone nem ver TV, mastigar bem os alimentos, distribuir a ingestão das calorias e as refeições no decorrer do dia.

Alimentação


  Todo ser vivo precisa se alimentar para sobreviver e se reproduzir. Mas, para os humanos, a imensa capacidade de se adaptar aos vários tipos de alimento foi fundamental para sua evolução. O Homo sapiens é a espécie de hábitos alimentares mais diversificados do planeta, e estudos indicam que essa capacidade de se adaptar ao cardápio de diferentes ambientes foi um dos principais fatores que levaram nossos ancestrais a se distanciar da linhagem de seus parentes primatas. Algumas teorias propõem, ainda, que o excepcional crescimento de nosso cérebro só foi possível graças à inclusão na dieta humana de alimentos proteicos, como a carne, e energéticos, como os cereais. O uso do fogo também contribuiu para a evolução da espécie, pois os alimentos cozidos ficam mais fáceis de ser digeridos e mais seguros para a saúde. A agricultura e a pecuária, iniciadas há cerca de 10 mil anos, também aumentaram o poder do homem sobre a própria nutrição. Mais recentemente, o desenvolvimento de tecnologias de industrialização abriu novas possibilidades de nutrição e fez surgir categorias diferenciadas de alimentos.

  A boa nutrição depende de uma dieta regular e equilibrada – ou seja, que tenha em variedade e quantidade as substâncias importantes para o bom funcionamento do corpo. Os guias alimentares mais conhecidos são as pirâmides alimentares. No Brasil, o Ministério da Saúde (http://portalsaude.saude.gov.br) divulga uma série de recomendações para uma dieta saudável. Segundo o órgão, a base da alimentação devem ser os carboidratos complexos. A sugestão é ingerir seis porções diárias de cereais (de preferência integrais), tubérculos e raízes, que têm de representar entre 45% e 65% do valor energético das refeições. Já os carboidratos simples (açúcares simples ou livres), fontes apenas de energia, devem totalizar menos de 10% do valor energético das refeições, pois seu consumo excessivo está relacionado ao risco de obesidade e a outras doenças crônicas. Frutas, legumes e verduras – que são fontes ricas de vitaminas e minerais – devem ser consumidos em pelo menos três porções, que equivalem a 400 gramas. Esses alimentos ajudam a controlar o peso e reduzem o risco das doenças crônicas. O cardápio inclui, ainda, uma porção de feijão ou de outro vegetal rico em proteína.
Na quantidade adequada, o tradicional arroz com feijão brasileiro fornece boa quantidade de proteína. Leite e derivados devem ser consumidos em três porções diárias para uma adequação de cálcio; carnes e ovos, em uma porção; gorduras e açúcar, em uma porção. Por fim, o Ministério propõe beber 2 litros de água por dia e restringir a ingestão de sal a 5 gramas diárias.



Alimentos transgênicos


São aqueles produzidos com organismos geneticamente modificados. No geral, o objetivo é tornar as plantações mais resistentes a pragas e a condições ambientais adversas, como períodos de seca, e aumentar a produtividade das lavouras. O uso dessa tecnologia ainda causa polêmica. Os críticos argumentam que não são conhecidas todas as consequências desses alimentos para a saúde humana e para o ambiente.

Alimentos orgânicos


São produzidos por métodos mais naturais do que os utilizados na agricultura e pecuária intensivas. Esses métodos obedecem a princípios técnicos, ambientais e sociais. São proibidos os agrotóxicos, os adubos químicos e as sementes transgênicas. Os animais são criados sem hormônios nem anabolizantes; remédios e antibióticos são autorizados apenas sob acompanhamento para salvar os animais. O produtor deve preservar os recursos naturais, manter o equilíbrio do ecossistema e a qualidade orgânica do solo. Para isso, vale-se da alternância ou conjugação de culturas, da rotatividade dos terrenos de plantio e do uso de técnicas e preparados naturais (como caldos vegetais) para evitar ou eliminar pragas.


Alimentos funcionais


Segundo definição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os alimentos funcionais são aqueles aos quais se atribui ou se alega alguma função benéfica à saúde para além da função nutricional, seja para a fisiologia (o corpo e seus órgãos), seja para seu metabolismo (funcionamento). Eles devem ser seguros para o consumo humano sem supervisão médica. Entre os mais investigados, destacam-se a soja, os peixes, a linhaça, as crucíferas (brócolis, couve-de-bruxelas, repolho), os cereais, o chá-verde e o vinho tinto.


diet, light ou zero


Alimento diet é aquele em que não existe um ou mais nutrientes (gordura, sódio etc.) ou existe em quantidade reduzida. Um produto diet não é, necessariamente, de baixo valor calórico e é voltado para quem precisa seguir alguma dieta restritiva, como os diabéticos. Já os alimentos light apresentam redução mínima calórica de 25% no total de açúcares, gordura saturada, gorduras totais, colesterol ou sódio, em comparação ao produto convencional. Alimentos zero são, como os diet, aqueles com ausência de um nutriente, como o açúcar em refrigerantes, independentemente do valor calórico.


Guias alimentares


A boa nutrição depende de uma dieta regular e equilibrada – ou seja, que tenha em variedade e quantidade as substâncias importantes para o bom funcionamento do corpo. Os guias alimentares mais conhecidos são as pirâmides alimentares. No Brasil, o Ministério da Saúde (http://portalsaude.saude.gov.br) divulga uma série de recomendações para uma dieta saudável. Segundo o órgão, a base da alimentação devem ser os carboidratos complexos. A sugestão é ingerir seis porções diárias de cereais (de preferência integrais), tubérculos e raízes, que têm de representar entre 45% e 65% do valor energético das refeições. Já os carboidratos simples (açúcares simples ou livres), fontes apenas de energia, devem totalizar menos de 10% do valor energético das refeições, pois seu consumo excessivo está relacionado ao risco de obesidade e a outras doenças crônicas. Frutas, legumes e verduras – que são fontes ricas de vitaminas e minerais – devem ser consumidos em pelo menos três porções, que equivalem a 400 gramas. Esses alimentos ajudam a controlar o peso e reduzem o risco das doenças crônicas. O cardápio inclui, ainda, uma porção de feijão ou de outro vegetal rico em proteína.
Na quantidade adequada, o tradicional arroz com feijão brasileiro fornece boa quantidade de proteína. Leite e derivados devem ser consumidos em três porções diárias para uma adequação de cálcio; carnes e ovos, em uma porção; gorduras e açúcar, em uma porção. Por fim, o Ministério propõe beber 2 litros de água por dia e restringir a ingestão de sal a 5 gramas diárias.





Forte abraço,

Prof. Sérgio Torres
#sergiorbtorres





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