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quinta-feira, 30 de julho de 2015

Pesquisadores identificam 'aurora polar' fora do Sistema Solar pela 1ª vez


Uma equipe internacional de cientistas identificou pela primeira vez um fenômeno semelhante às auroras polares da Terra fora do Sistema Solar.
Os cientistas conseguiram detectar uma exposição de luz ao redor de uma anã marrom na constelação de Lira.
Eles dizem que o brilho luminoso se parece com o das auroras polares, mas é quase um milhão de vezes mais brilhante e tem a cor vermelha (e não verde) como predominante.
As descobertas foram divulgadas na publicação científica Nature.
Stuart Littlefair, astrônomo da Universidade de Sheffield, diz que a descoberta é inédita. "Essa é a primeira vez que conseguimos confirmar que estamos vendo auroras em anãs marrons".

Interação de partículas

Auroras brilhantes são alguns dos fenômenos mais deslumbrantes da Terra. Este brilho luminoso também pode aparecer em torno de todos os planetas do nosso Sistema Solar.
Elas ocorrem quando partículas carregadas do Sol interagem com a atmosfera.
Mas a anã marrom iluminada, um objeto que é muito pequeno para ter se tornado uma estrela, mas com massa muito grande para ser um planeta, fica bem longe na galáxia.
Chamada LSRJ1835, ela foi vista no observatório de radioastronomia Very Large Array usando os telescópios óticos Hale e Keck.
Os cientistas avistaram o objeto conforme ele rodava rapidamente e observaram como as luzes mudavam.
"As mudanças no brilho eram consistentes, o que é algo que você esperaria ver em auroras", explicou Littlefair.
A aurora na anã marrom é majoritariamente vermelha porque as partículas carregadas estão interagindo principalmente com o hidrogênio na sua atmosfera. Na Terra, o brilho esverdeado é causado conforme os elétrons do Sol atingem os átomos de oxigênio.

As luzes verdes que aparecem na aurora da Terra são causadas pela interação de partículas com o oxigênio da atmosfera

No entanto, os cientistas ainda estão confusos sobre como aquele show de luzes foi gerado.
A anã marrom é como uma estrela que 'falhou' e não há outra estrela como o Sol nas proximidades para explodir as partículas carregadas.
"É possível que o material esteja saindo da superfície da anã marrom para produzir seus próprios elétrons", disse Littlefair.
Outra opção é um planeta ou lua ainda não identificados ao redor da anã marrom esteja expelindo material para gerar as luzes.
Algumas auroras de Júpiter são produzidas dessa forma, quando partículas carregadas são emitidas por vulcões em suas luas.

Planeta ou estrela?

A descoberta também está ajudando os cientistas a entender melhor as anãs marrons.
Existe algum debate sobre a definição delas como 'estrelas' ou como 'planetas'.
"Se você está trabalhando com anãs marrons, faz diferença se você os considera estrelas pequenas ou planetas grandes", afirma Littlefair.
"Nós já sabemos por observações em anãs marrons que eles têm nuvens na atmosfera. Agora, sabemos que elas também têm auroras, então temos uma razão ainda maior para considerar uma anã marrom como uma versão de maior escala dos planetas do que uma versão de menor escala de estrelas."
Via BBC

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Prof. Sérgio Torres
Dicas de Física e Super Interessantes

                                                     Sergio Torres

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Windows 10: 12 fotos que mostram como o Windows mudou em 30 anos




A Microsoft foi fundada em 1975 com uma visão de futuro em que haveria um equipamento informático em cada escritório e em cada casa. Dez anos depois chegou ao mercado a primeira versão do Windows, o Windows 1 (imagem à esq.). O Windows 10 (à dir.) foi lançado em 29 de julho de 2015.

Faz 30 anos que usamos o sistema operacional Windows (ou WS), da Microsoft.
A primeira versão foi lançada em 1985, e se popularizou pela interface gráfica baseada em janelas, daí o nome do sistema.
Agora, três décadas depois e em meio ao lançamento de sua nova e esperada versão, o Windows 10, a BBC Mundo fez uma retrospectiva das diferentes facetas desse produto que marcou várias gerações de usuários e que chegou a dominar o mercado mundial de computadores.

Windows 1, 1985



Reprodução
Em 20 de novembro de 1985, dois anos após o anúncio inicial, a Microsoft lançou o Windows 1.0. Bill Gates afirmou à época: “É um software único, desenhado para o usuário sério de computadores".

Windows 2, 1987



Reprodução
Em 1987 a Microsoft lançou o Windows 2.0 com memória ampliada, gráficos melhores e a possibilidade de sobrepor janelas, controlar o desenho da tela e usar atalhos no teclado para acelerar o trabalho.

Windows 3, 1990



Reprodução
Em 1990, o Windows começa a apresentar os traços das versões posteriores. O Windows 3.0 foi a primeira versão que teve sucesso comercial, com milhões em vendas no primeiro ano. O sistema era cada vez mais usado no trabalho e também começou a incluir jogos como Paciência e Campo Minado.

Windows NT, 1993



Reprodução
"Windows NT representa nada menos do que uma mudança fundamental na forma como as empresas podem abordar suas demandas informáticas empresariais", afirmou Bill Gates no lançamento em 1993. As letras NT se referem à designação do produto como 'nova tecnologia' (New Technology).

Windows 95, 1995



Reprodução
O Windows 95 vendeu o número recorde de 7 milhões de cópias nas cinco primeiras semanas. Foi o lançamento mais divulgado da Microsoft até hoje. Foi a era do fax e dos modems, do correio eletrônico, do novo mundo online, jogos multimídia e softwares educativos.

Windows 98, 1998



Reprodução
Windows 98 é a primeira versão do Windows desenhada especificamente para os consumidores. Computadores são comuns em empresas e casas, num momento em que começam a surgir os cybercafés. Windows 98 se descreve como um sistema operacional que "trabalha melhor, joga melhor".

Windows XP, 2001



Reprodução
Windows XP tinha um aspecto e aparência redesenhado e tinha versões em 25 idiomas. Converteu-se em um dos produtos da Microsoft mais vendidos nos anos seguintes.

Windows Vista, 2006



Reprodução
O Windows Vista estava disponível em 35 idiomas. Incluiu melhorias na proteção de dados, motivadas pelo avanço na venda de equipamentos portáteis e novas demandas de segurança.

Windows 7, 2009



Reprodução
O Windows 7 foi lançado para uma era de conexão sem fio, quando portáteis já vendiam mais do que desktops. A versão também marcou a estreia do Windows Touch, que permite explorar a internet com telas sensíveis ao toque.

Windows 8, 2012



Reprodução
O Windows 8 é um sistema operacional renovado. Com tela inicial com mosaicos, traz uma interface totalmente nova, com funcionalidade tátil.

Windows 10, 2015



Reprodução
Em 2014, a Microsoft apresentou o Windows 10, que chegou oficialmente ao mercado em 29 de julho de 2015. É a primeira versão do Windows que busca a integração de todos os dispositivos: escritório, portáteis, smartphones e tablets.
VIA BBC


VIA BBC

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Prof. Sérgio Torres
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Cientistas e acadêmicos pedem proibição de “robôs assassinos”



Milhares de cientistas e acadêmicos apelaram à proibição de armas ofensivas autônomas ou "robôs assassinos", alertando para o perigo de errarem alvos e serem usados por terroristas.


Milhares de cientistas e acadêmicos, incluindo o astrofísico britânico Stephen Hawking, lançaram terça-feira um apelo para a proibição de armas ofensivas autônomas ou “robôs assassinos”, alertando para o perigo de errarem alvos e serem usados por terroristas.

“As armas autônomas escolhem e acertam em alvos sem intervenção humana. Têm sido descritas como a terceira revolução na prática da guerra, após a pólvora e as armas nucleares”, afirmam os signatários numa carta aberta publicada na abertura da Conferência Internacional sobre Inteligência Artificial, em Buenos Aires.

Os robôs assassinos, que podem tomar a decisão de matar sem controlo humano — ao contrário dos ‘drones’ telecomandados que ainda precisam de intervenção humana — estão a preocupar as Nações Unidas, os cientistas e as organizações de defesa dos direitos humanos.

Duas reuniões de peritos já foram realizadas em Genebra sobre o assunto como parte da Convenção da ONU sobre Certas Armas Convencionais.

“A tecnologia de inteligência artificial chegou a um ponto onde o desenvolvimento daqueles sistemas é, praticamente senão legalmente, possível nos próximos anos, mais do que nas próximas décadas”, referem na carta aberta investigadores de professores de Harvard, Berkeley, Cambridge, Liège.

Toby Walsh, professor de Inteligência Artificial na Universidade New South Wales, na Austrália, e signatário do ato, afirmou que “todas as tecnologias podem ser utilizadas para o bem e para o mal”.

Para o professor, o desenvolvimento da inteligência artificial deve ser feito, mas de maneira regulamentada, visto que as aplicações civis são múltiplas, e acompanhada de uma legislação restrita.

Toby Walsh salientou também que as empresas de armamento dos principais países desenvolvidos têm feito progressos consideráveis no desenvolvimento daquela tecnologia nas aplicações militares.

Via Observador

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Como os relógios de pêndulo hipnotizaram dois cientistas portugueses

Dois relógios de pêndulo quando pendurados lado a lado numa parede acabam por coordenar os movimentos, mas de forma assimétrica. Dois investigadores portugueses explicaram porquê.


Tique, taque, tique… e o ciclo do pêndulo do relógio fica completo. Tique, taque, tique… e ao fim de dez horas os dois relógios lado a lado ficam com o pêndulo em movimento simétrico – oposição de fase, dizem os cientistas. A “conversa secreta” entre os dois relógios foi finalmente entendida por dois investigadores portugueses e publicada na revista científica Scientific Reports da Nature.

Porque é que dois relógios de pêndulo na mesma parede sincronizam os movimentos, ainda que se movam em sentidos opostos? A pergunta foi levantada em 1665 por Christiaan Huygens, o matemático holandês que inventou o próprio relógio de pêndulo. Este cientista, e muitos outros que lhe seguiram, tentaram encontrar uma resposta para esta pergunta, mas até agora nenhuma resposta tinha sido totalmente satisfatória.

Henrique Silveira Oliveira, primeiro autor do estudo que agora se apresenta, disse ao Observador que parte do problema reside nas respostas parciais – uns cientistas só se preocupavam com as demonstrações teóricas, enquanto outros se preocupavam mais em demonstrar o acontecimento na prática. Outra explicação tem a ver com o modelo experimental – uma base móvel em vez de uma parede fixa. Os dois cientistas portugueses do Instituto Superior Técnico, da Universidade de Lisboa, conseguiram ultrapassar estas limitações. Mas já lá vamos?

Christiaan Huygens estava doente, de cama, quando se deixou fascinar pelo movimento do pêndulo dos relógios em casa. O próprio Henrique Silveira Oliveira admitiu, entre risos, que o movimento dos pêndulos é tão hipnótico que às vezes se esquecia que estava a olhar para eles.

Os cientistas encontram, por vezes, nos assuntos mais quotidianos perguntas para as experiências que realizam. E Christiaan Huygens queria perceber porque é que os pêndulos chegavam à oposição de fase mesmo que tivessem começado por ter movimentos completamente diferentes. Nas experiências que realizou conseguiu perceber que dois relógios suspensos tanto sincronizavam de forma simétrica, como de forma assimétrica, mas isso não explicava o que acontecia quando estavam na parede.
Esboço original da experiência de Huygens no caderno de apontamentos de 1665 (dois relógios de pêndulo suspensos) - Christiaan Huygens
Esboço original da experiência de Huygens no caderno de apontamentos de 1665 (dois relógios de pêndulo suspensos) – Christiaan Huygens
Mais de 300 anos depois, Henrique Silveira Oliveira deixou-se encantar pela história “ainda nos bancos da faculdade”. Nas aulas, José Vassalo-Pereira falava muito deste fenómeno e o agora matemático confessa: “Ficou um bichinho a mexer comigo”. De tal forma que decidiu demonstrar o acerto dos pêndulos dos relógios com um modelo matemático.

Se as situações do dia-a-dia podem ser mote para uma experiência, parece que o mesmo pode acontecer quando dois cientistas se sentam à mesa de café. E foi assim que o matemático teórico propôs ao amigo físico experimentalista, Luís Melo, que demonstrassem na prática o modelo que tinha há já alguns anos na gaveta. “Ainda tentei fazer a experiência em casa, mas a minha mulher não deixou”, disse entre risos. Sem deixar de lado o humor, o matemático recordou que as mulheres de ambos estavam sempre a gozar por estes estarem “a olhar para relógios em vez de estarem a trabalhar”.

Um par de relógios, uma barra rígida de alumínio, instrumentos de medição, uns meses de observações e ao fim de um ano o artigo estava publicado numa revista científica. Henrique Silveira Oliveira confessou que quando a Nature o contactou para saber se podiam divulgar o artigo com um comunicado de imprensa não imaginava o impacto que isso teria na imprensa internacional. Desde que o artigo saiu no passado dia 23 de julho ainda não parou de dar entrevistas.

Mas afinal o que descobriram estes dois cientistas? Que quando os relógios estão presos a uma parede suficientemente rígida, como a barra de alumínio usada na experiência, ou quando os relógios são suficientemente pesados, como seriam os de Huygens, estes “comunicam” através das vibrações que cada um produz na parede.
Relógios de pêndulo em oposição de fase - Henrique Silveira Oliveira/IST
Relógios de pêndulo em oposição de fase – Henrique Silveira Oliveira/IST
Para o pêndulo se manter em movimento precisa de “levar uma pancadinha”. A onda mecânica gerada (ou som) é propagado ao outro relógio pela parede e dá uma “micro-pancadinha” no segundo pêndulo – uma “pancadinha” mil vezes mais pequena que a original, notou o matemático. “Em oposição de fase [com os movimentos sincronizados, mas assimétricos] as pancadas têm um efeito menor. É a melhor forma dos pêndulos evitarem a perturbação”, disse o matemático. “O acoplamento era lento – podia levar seis a dez horas –, mas depois mantinha-se durante o resto da semana.”

Os dois cientistas também experimentaram paredes de madeira e de fibra de vidro, mas sem sucesso. O ar não é um bom propagador das ondas mecânicas – 300 metros por segundo, contra o alumínio que propaga a 5.000 metros por segundo. Para resultar nestes suportes, os cientistas teriam de ter usado relógios realmente pesados.

As experiências com bases móveis, como todas as realizadas anteriormente, segundo o investigador, também não explicam a situação na parede – a base móvel acaba por se mexer devido ao movimento dos próprios pêndulos. A sincronização acontece de uma forma mais rápida e pode ser de fase (simétrica) ou de oposição de fase, mas as ondas mecânicas nada têm a ver. Estas ondas mecânicas também não conseguem sincronizar pêndulos que se encontrem distantes um do outro na mesma parede ou em paredes opostas.

O matemático termina dizendo que só é o primeiro autor do artigo porque o colega físico o obrigou – só porque teve a ideia e porque “o chefe de laboratório vem sempre em último lugar”. Porque para os matemáticos, sem exceção, os autores aparecem por ordem alfabética do apelido. “E Oliveira vem depois de Melo”, disse. “Para mim é muito estranho.”

Para os matemáticos, um artigo que não seja publicado numa revista científica de matemática não será muito importante para a carreira do cientista, referiu Henrique Silveira Oliveira. Mas esta investigação poderá ter impacto na tecnologia, nomeadamente no que diz respeito a circuitos eletrônicos, ou na biologia, para o estudo das dinâmicas populacionais – uma área à qual o matemático se tem dedicado.

Via Observador
Veja como o Huffignton Post noticiou a experiência portuguesa:

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Esta sexta-feira olhe para o céu. É noite de lua azul - Caso perca o fenômeno esta sexta-feira, saiba que a próxima lua azul só volta a acontecer em 2018



No próximo dia 31 de julho, a segunda lua cheia do mês vai subir aos céus e roubar protagonismo às estrelas. O fenômeno é raro e conhecido por "lua azul".

Blue moon,
You saw me standing alone,
Without a dream in my heart,
Without a love of my own.
Elvis Presley
Na próxima sexta-feira, 31 de julho, vai ser possível testemunhar — na maior parte do globo — uma lua azul. Trata-se de um fenômeno raro e, ao contrário do que se possa pensar, não tem nada que ver com a cor da lua. A expressão é usada para designar a segunda lua cheia num único mês (a primeira foi no dia 2 de julho). A raridade do evento dá, então, sentido à frase inglesa “once in a blue moon”.

O fenômeno só acontece uma vez em três anos, pelo que a última lua azul que “subiu” aos céus foi a 31 de agosto de 2012, lembra o espanhol ABC. E caso não tenha tempo para admirar o único planeta satélite da terra em toda a sua magnitude esta sexta-feira, reserve o próximo dia 31 de janeiro de 2018 — data da próxima lua azul.

O facto de existirem duas luas cheias num mesmo mês deve-se às diferenças entre o calendário civil e o lunar — enquanto os nossos meses podem ter uma duração variável entre 28 e 31 dias, no caso dos lunares o ciclo é sempre o mesmo, isto é, de 29,5 dias (aproximadamente). 

Por esse motivo, não é de estranhar que, volta e meia, duas luas cheias roubem protagonismo às estrelas num mesmo mês.

Via Galileu

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Veja a incrível explosão de um meteorito no céu


Marc Donahue, fotógrafo, estava na Califórnia gravando vídeos em time lapse do céu - quando suas câmeras captaram algo incrível. Um clarão surgiu o céu e, posteriormente, foi possível filmar uma nuvem de poeira no local.
O que aconteceu foi que Donahue registrou a entrada de um meteorito em nossa atmosfera - e, graças a nossa atmosfera, a rocha não entrou intacta em nosso planeta. Devido à resistência do ar e à velocidade extrema o meteorito se tornou pó durante a queda. 
Confira o vídeo:




While shooting some timelapses, we saw a huge bright flash in the sky. It even lit up the entire ground. We looked up and saw a huge streak across the sky of burning dust. I did the calculations and the dust fell from the sky for at least 50 frames of my timelapse. Each exposure was 15 seconds long, so that means the burning dust fell for 12.5 minutes. CRAZY!!! This was shot at Shark Fin Cove just north of Santa Cruz on July 21st, 2015 by @PermaGrinFilms - https://instagram.com/permagrinfilms/

Music by: Drew Roulette - www.DrewRoulette.com


Via Galileu

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terça-feira, 28 de julho de 2015

Google está a um passo de gravar e reproduzir nossas memórias



Há quem acredite que o Google irá dominar o mundo - e uma nova patente registrada pela empresa fortalece essa teoria. De acordo com o documento, a empresa está trabalhando em uma tecnologia que poderá ser usada em conjunto com o Google Glass para, na teoria, gravar e reproduzir nossas memórias.

Até parece coisa de filme sci-fi: vídeos registrados pelos óculos de realidade aumentada seriam enviados para seu smartphone e, em seguida, armazenados na nuvem, permitindo acessar suas memórias via comandos de voz. Apesar da tecnologia ser tecnicamente possível, ainda há a dificuldade de qual meio utilizar para a gravação. Uma possibilidade seria o Google Glass, mas o gadget ainda não se popularizou por ser um "trambolho" que impede que as pessoas interajam normalmente por aí.

No entanto, em maio deste ano o Google divulgou um projeto experimental para o desenvolvimento de lentes de contato inteligentes que seriam capazes de nos fornecer uma visão super-humana. Poderia o Google juntar o útil ao agradável e lançar lentes especiais que registram tudo o que vemos, 24 horas por dia, sete dias por semana?

Deixando de lado as questões éticas e emocionais, a tecnologia ainda precisaria ser bastante apurada, já que gravar uma quantidade tão extensa de material exigiria uma capacidade de armazenamento que beira o inimaginável.
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