Guias alimentares
A boa nutrição depende de uma dieta regular e equilibrada – ou seja,
que tenha em variedade e quantidade as substâncias importantes para o
bom funcionamento do corpo. Os guias alimentares mais conhecidos são as
pirâmides alimentares. No Brasil, o Ministério da Saúde
(http://portalsaude.saude.gov.br) divulga uma série de recomendações
para uma dieta saudável. Segundo o órgão, a base da alimentação devem
ser os carboidratos complexos. A sugestão é ingerir seis porções diárias
de cereais (de preferência integrais), tubérculos e raízes, que têm de
representar entre 45% e 65% do valor energético das refeições. Já os
carboidratos simples (açúcares simples ou livres), fontes apenas de
energia, devem totalizar menos de 10% do valor energético das refeições,
pois seu consumo excessivo está relacionado ao risco de obesidade e a
outras doenças crônicas. Frutas, legumes e verduras – que são fontes
ricas de vitaminas e minerais – devem ser consumidos em pelo menos três
porções, que equivalem a 400 gramas. Esses alimentos ajudam a controlar o
peso e reduzem o risco das doenças crônicas. O cardápio inclui, ainda,
uma porção de feijão ou de outro vegetal rico em proteína.
Na quantidade adequada, o tradicional arroz com feijão brasileiro
fornece boa quantidade de proteína. Leite e derivados devem ser
consumidos em três porções diárias para uma adequação de cálcio; carnes e
ovos, em uma porção; gorduras e açúcar, em uma porção. Por fim, o
Ministério propõe beber 2 litros de água por dia e restringir a ingestão
de sal a 5 gramas diárias.
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Prof. Sérgio Torres