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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Síndrome do Pânico

Síndrome do Pânico




Doença de identificação recente, na qual a pessoa sente taquicardia, calafrios, náusea, falta de ar, medo de morrer e de enlouquecer, sem nenhuma razão aparente. A ciência ainda desconhece as causas desse mal, em que os primeiros episódios são desencadeados por situações de estresse acentuado. O tratamento é feito com psicoterapia e antidepressivos. Calcula-se que 3% da população mundial esteja sujeita à síndrome do pânico, também conhecida como transtorno do pânico. A maioria das vítimas é de mulheres.


Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)



Quadro em que a pessoa sofre com ideias, impulsos ou imagens que se impõem à consciência, contra sua vontade. Em geral, essas obsessões são associadas a agressão (medo de ferir ou causar acidentes), contaminação (medo de tocar objetos e adoecer) e dúvidas (se fez ou não fez algo, como apagar a luz). Entre as compulsões – ações repetitivas que o paciente sente necessidade de fazer –, muitas são associadas à organização de objetos ou higiene.

Depressão



Distúrbio mental que compromete o estado emocional e físico do indivíduo. São mais vulneráveis os adultos dos 20 aos 50 anos. As mulheres têm maior tendência à depressão, principalmente em razão de variações hormonais dos períodos pré-menstruais, da gravidez, do climatério e do período da menopausa. O paciente apresenta variação de humor e de comportamento, perda de interesse pelas atividades diárias, tristeza, desânimo, ansiedade, irritabilidade e dificuldade em tomar decisões. Também pode sofrer cansaço, diminuição da libido, alterações no sono e no apetite, distúrbios digestivos e falta de memória.
Fatores genéticos, psicossociais e neuroquímicos contribuem para desencadear o quadro depressivo, que também pode ser provocado por eventos estressantes, como a morte de pessoas próximas, o diagnóstico de doenças graves, a perda de emprego ou a separação e o divórcio. O consumo de álcool agrava o estado de depressão e deve ser evitado. A doença é tratada com psicoterapia e medicamentos específicos, os antidepressivos.

Desordens Alimentares



São os males caracterizados por desequilíbrio acentuado na alimentação, seja por privação de alimentos, seja por excesso deles. A incidência desses distúrbios aumentou nos últimos 50 anos, particularmente a privação de alimentos, em razão da valorização da magreza como ideal de beleza. Há dois tipos principais de desordem alimentar: a anorexia e a bulimia. A anorexia nervosa começa usualmente na adolescência e atinge 20 vezes mais mulheres do que homens. A pessoa deixa deliberadamente de comer e costuma pesar no máximo 85% do peso considerado normal para sua altura, sexo e idade. Na bulimia, o indivíduo come exageradamente e, depois, provoca o vômito, toma laxantes e diuréticos, passa longos períodos em jejum ou faz exercícios físicos em demasia. A pessoa com bulimia não costuma ter o peso muito abaixo do normal, mas pode enfrentar complicações de saúde decorrente da carência de vitaminas e minerais. Por sua vez, a ingestão compulsiva de comida também é uma desordem alimentar que pode ter origem psicológica e resultar em obesidade e suas complicações.

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Prof. Sérgio Torres