Viaje nestes pôsteres “turísticos” da Nasa para TRAPPIST-1 A Nasa desenhou o que significa a descoberta do novo sistema solar – com três planetas fortes candidatos a ter água líquida, essencial para que haja vida.
Na última quarta-feira, dia 22, a Agência Espacial Americana (Nasa) divulgou a descoberta de um sistema solar vizinho ao nosso, a "apenas" 39 anos-luz da Terra: o TRAPPIST-1 (a sigla para um dos telescópios que observou o novo sistema solar, o TRAnsiting Planets and Planetesimals Small Telescope nomeia a estrela central e o próprio sistema planetário).
0 melhor da notícia é a possibilidade de água líquida - ingrediente fundamental para que haja vida - em três dos sete planetas do sistema. Ou seja, a descoberta de uma "Segunda Terra" ficou mais perto de acontecer.
Para quem não é lá muito familiarizado com astronomia, a Nasa desenhou o que significa a descoberta. E de um jeito muito mais legal do que rabiscando numa lousa ou detalhando em gráficos: a agência lançou 11 pósteres para incentivar o turismo a TRAPPIST-1. A Agência SUPER de viagens espaciais recomenda o roteiro e disponibiliza as imagens a seguir (dá também para baixar, em alta-resolução, aqui):
"Anúncio" para atrair visitantes ao 4º planeta mais próximo do "sol" de TRAPPIST-1. Batizado de Trappist-1e, este seria o planeta com mais probabilidade de abrigar água em estado líquido.(Amanda J. Smith | NASA)
Escala comparando o tamanho dos planetas de TRAPPIST-1 com a Terra e a estrela TRAPPIST-1 (anã-vermelha) com o nosso Sol.(Amanda J. Smith | NASA)
Esta imagem mostra que no intervalo entre as órbitas do planeta Trappist-1f (5º mais distante) e do Trappist-1g, cabe o nosso Sol, com folga. O tamanho da Terra e da Lua, bem como a distância entre elas, estão em escala.(Amanda J. Smith | NASA)
A Nasa comparou, neste gráfico o sistema planetário de Júpiter com o sistema ao redor da estrela Trappist-1 (os dois astros têm tamanho similar). Acima, o maior planeta do Sistema Solar com suas luas. O posicionamento delas indica a distância para o planeta e quanto tempo cada uma leva para completar sua órbita. O mesmo vale, na parte de baixo do pôster, para os planetas de TRAPPIST-1.(Amanda J. Smith | NASA) Infográfico comparando o nível de energia recebido pelos planetas de TRAPPIST-1 (à esquerda) e pelos do Sistema Solar (à direita).(Amanda J. Smith | NASA) Comparativo de órbitas do Sitema Solar, de TRAPPIST-1 e das luas de Júpiter, em escalas diferentes.(Amanda J. Smith | NASA)
Tamanho dos planetas do Sistema Solar e de TRAPPIST-1 em relação ao nosso Sol.(Amanda J. Smith | NASA)
A arquitetura do sistema, com as órbitas dos sete planetas ao redor da estrela anã-vermelha Trappist-1.(Amanda J. Smith | NASA) Tamanho dos planetas de TRAPPIST-1 (à esquerda) e do Sistema Solar (à direita) comparados ao tamanho de suas estrelas principais (igualadas em tamanho, em vermelho). A Terra é um "pequeno ponto azul", à direita.(Amanda J. Smith | NASA) Ziggy Stardust passou por aqui.(Amanda J. Smith | NASA) E Salvador Dalí também. Surreal.(Amanda J. Smith | NASA)
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Prof. Sérgio Torres