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sábado, 13 de junho de 2015

Conheça os 5 erros científicos do novo filme ‘Mundo Jurássico’


O novo filme da saga "Parque Jurássico", o "Mundo Jurássico", está a ser alvo de várias críticas. O problema? Erros científicos. Conheça cinco deles.


Sai mais um filme da saga “Parque Jurássico” e os cientistas levam (mais uma vez) as mãos à cabeça. “Mundo Jurássico”, o filme que estreou esta quarta-feira nos cinemas portugueses, conta a história de um novo tipo de dinossauro criado em laboratório: o Indominus Rex, maior, mais inteligente e mais assustador. Só que para contar esta história, Hollywood teve que fechar os olhos à ciência e cometeu pelo menos cinco gafes científicas, escreve o jornal ABC.
Saiba quais são:
1. O primeiro erro científico acontece logo na primeira parte. Os críticos afirmam que ao contrário do que mostra o filme, os dinossauros velociraptors não tinham a capacidade de abrir portas. Jack Horner, o assessor científico da saga, afirmou “em diversas ocasiões” que as criticas são baseadas em opiniões e não em factos já que se desconhece “quão inteligentes” estes animais realmente eram.
2. Segundo o paleontólogo James Kirkland “uma grande falha da série” é considerar que todos os dinossauros têm pele rija e escamosa como os lagartos. Contudo, sabe-se que muitos dinossauros tinham a pele macia e podiam mesmo ter penas e cores brilhantes, graças aos fósseis descobertos na América do Norte, China e Alemanha. Perante este erro, o diretor do filme afirmou que tinha sido informado desta particularidade mas que preferiu não incluir esse tipo de dinossauros no “Mundo Jurássico”. “Não há penas #JP4″, escreveu na rede social Twitter para informar que este é apenas um filme de fiçção.
3. O filme também assume que os dinossauros Tiranossaurus Rex só vêm quando captam movimento. Os paleontólogos vieram desmentir este mito de que “se não nos mexermos não nos verá”. Os assessores científicos contrapõem: “A maioria dos animais não consegue identificar um ser humano se nunca viu um. Se ficares quieto, não saberá o que és”.
4. O próprio aspeto dos dinossauros também é considerado um erro científico crasso. Na saga, os velociraptors têm aproximadamente o tamanho de um humano, o que na realidade não é verdade. Os animais tinham o tamanho aproximado de uma galinha grande. O filme também mostra ankylosaurus a quebrar objetos com a cauda, mas tal não aconteceria já que este tipo de dinossauros não a utilizava para caçar. Os mosasaurus e os tylosaurus também são representados numa escala muito superior à real.
5. Finalmente, a “estrela do filme”: o Indominus Rex, geneticamente modificado, já foi alvo de várias críticas. Mas o conselheiro cientifico do filme afirmou que apesar deste ser um filme de ficção, a criação do animal “é cientificamente plausível”.
http://observador.pt/2015/06/12/conheca-os-5-erros-cientificos-do-novo-filme-mundo-jurassico/


Forte abraço,
Prof. Sérgio Torres
Dicas de Física e Super Interessantes

                                                     Sergio Torres

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Prof. Sérgio Torres