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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Acústica - Parte I (em contrução)


Eventos periódicos regulares, como a sucessão dos dias e das noites e as fases da Lua, sempre foram uma das formas
encontradas pelo ser humano para medir o tempo. 

O primeiro grande avanço tecnológico na construção de relógios surgiu com a descoberta da regularidade das oscilações do pêndulo simples. Criaram-se dispositivos engenhosos movidos a corda para compensar a perda gradual de energia dessas oscilações. Mantendo constante o tempo de cada oscilação, esses dispositivos possibilitaram a
construção de relógios de extraordinária precisão.


 Oscilar é mover-se de um lado para o outro. Assim define o dicionário um dos movimentos mais comuns da natureza. Há oscilações microscópicas - dos elétrons, em condutores percorridos por corrente alternada, ou dos átomos, na estrutura cristalina dos sólidos - e macroscópicas - das grandes estruturas de prédios, pontes e até estádios de futebol. 

Som e luz, assim como qualquer espécie de propagação ondulatória, se originam de alguma forma de movimento oscilatório.

Desde Galileu e Huygens, os físicos estudam o movimento oscilatório. Esse estudo possibilitou a descrição e compreensão de inúmeros fenômenos da natureza e deu à física novas ferramentas matemáticas que tornaram possível a construção de novos modelos teóricos.

 Galileu, Huygens e o lustre da catedral
Conta-se que Galileu, quando cursava o primeiro ano de medicina na Universidade de Pisa, teria observado que as oscilações do lustre da catedral daquela cidade tinham sempre o mesmo período para qualquer amplitude. Mais tarde, Galileu refez essas observações experimentalmente e sugeriu a utilização do pêndulo como dispositivo controlador do tempo na construção de relógios mecânicos. No entanto, foi o matemático, físico e astrônomo alemão Christian Huygens (1629-1695) quem inventou o relógio de pêndulo, em 1656, apresentando uma descrição detalhada do seu mecanismo na sua obra Horologium, publicada em 1658.





Dedução de algumas equações relativas à velocidade de propagação, frequências naturais e ressonância


"













                                                                                                                                                 "




(Atenção: Parte I não finalizada, aguarde finalização em breve. Obrigado.)


                          


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Forte abraço,

Prof. Sérgio Torres

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Prof. Sérgio Torres