Membros da Agência Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), órgão dos Estados Unidos, divulgaram nesta semana que a concentração mundial de dióxido de carbono (CO2) atingiu uma média recorde de 400 partes por milhão no último mês de março. Trata-se de um recorde histórico.
Segundo o climatologista Pieter Tans, especialista em ciclo do carbono e líder da Global Greenhouse Gas Reference Network (Rede Global Sobre os Gases de Efeito Estufa, em inglês), esse índice é preocupante por mostrar que a quantidade de CO2 global só aumenta ano a ano, sem retrocesso. "Alcançar essa média crítica de 400 partes por milhão em todo o mundo era mesmo apenas uma questão de tempo", disse Tans.
Nesta semana, em um relatório divulgado em Paris, o Banco Mundial traçou três metas essenciais para que o mundo zere as emissões de CO2 até 2100 (e, assim, evite uma possível catástrofe mundial no fim deste século): medidas para facilitar a transição energética dos países mais pobres; políticas de longo prazo para balancear o clima; e a regulamentação dos preços do carbono.
O CO2 é um perigoso gás-estufa que hoje é majoritariamente resultado de atividades humanas, como desmatamento e queima de combustíveis fósseis (como petróleo e carvão). Quando produzido em grande quantidade contribui para o aumento das temperaturas globais e para um desarranjo climático.
Prof. Sérgio Torres
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